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Resposta:Um “sujeito” pra lá de oculto tem roubado a cena em “Êta mundo bom!”. O tal do cegonho anda povoando não só o imaginário de Mafalda (Camila Queiroz), como viralizou nas redes sociais e ganhou status de personagem na novela de Walcyr Carrasco. Da roça para o exterior, até em Nova Iorque perguntaram sobre o “dito-cujo” para Camila.
— Fiquei abismada. Aconteceu com umas dez pessoas — surpreende-se a atriz, que não vê a hora de sua caipira ter o que tanto deseja: — O que eu quero é que ela conheça o cegonho. Se conhecesse o do Romeu (Klebber Toledo) e o do Zé dos Porcos (Anderson Di Rizzi) ia ser “mara” também. Aí ela veria quem é o melhor — brinca.
Com uma pegada leve e ingênua sobre a descoberta da sexualidade, a trama de Mafalda arrebatou o público. A fixação da moça para saber o que os homens escondem debaixo das calças é tão hilária que não se fala em outra coisa na internet e nas ruas.
— Todo mundo só quer saber do cegonho. Postei uma foto com o Hulk (de cera) e falaram: “Foi ver o cegonho do Hulk’’. Se eu estiver na rua é: “Você está procurando o cegonho?’’ — diverte-se.
Outros atores do núcleo da fazenda também veem a repercussão e, com bom humor, contam como tratam ou tratavam do assunto sexo na vida real.
KLEBBER TOLEDO
“Nas ruas, perguntam quando vou me casar com a caipirinha, quando é que ela vai conhecer o cegonho. Se podem ver o meu cegonho. Eu dou risada, né?! Vou falar o quê? ‘Óh, esse cegonho é um perigo (risos). Gente, para de perguntar do cegonho e vamos assistir à novela’, eu brinco”.
“Todo mundo torce muito por Romeu e Mafalda e por esse amor. Só que as pessoas sentem compaixão pelo Zé dos Porcos. O Romeu teve um passado conturbado. A minha torcida é para que o amor vença no final”.
Elizabeth Savala (Cunegundes) torce para o que cegonho faça a Mafalda felizElizabeth Savala (Cunegundes) torce para o que cegonho faça a Mafalda feliz Foto: Divulgação/RedeGlobo
ELIZABETH SAVALLA
“No meu espetáculo (‘A.M.A.D.A.S. - Associação de Mulheres que Acordam Despencadas’), eu digo que ‘não importa o tamanho da varinha, o que importa é a mágica que ela faz. É preferível um pequeno carinhoso do que um grande preguiçoooooso”.
“A torcida da Cunegundes (sua personagem) é para o Romeu. Já a minha, Elizabeth, é para que ela fique com quem ficar, desde que o cegonho a faça feliz”.
“Eu nunca tive essa curiosidade do jeito que a Mafalda tem na novela. Na idade dela, eu estava tão preocupada com a minha formação, com o meu grupo de teatro’’.
Rosi Campos (Eponina) fala sobre descoberta da sexualidadeRosi Campos (Eponina) fala sobre descoberta da sexualidade Foto: Divulgação/RedeGlobo
ROSI CAMPOS
“Eu estudei em colégio de freira e elas arrancavam a página do livro que tinha o desenho do homem e da mulher. Então uma amiga, cujos pais eram médicos, levava uns livros de medicina que tinham esses desenhos. As meninas ficavam loucas, curiosas. Tinham também umas revistas alemãs de naturismo, de 1940, com uns caras que iam pra praia nus... A gente via tudo escondido, mas eu não entendia nada, minha mãe nunca me explicou”.
“É sempre difícil explicar esses assuntos relacionados ao cegonho, mesmo com toda a modernidade. Meu neto (Luca) tem 9 anos, mas como ele ainda não mexe em celular e não tem redes sociais, ainda não tem muito interesse. Quando ele pergunta, eu falo aquela história da sementinha do pai e da mãe”.
“Com os meus filhos nunca foi tabu. A gente conversava e eu sempre falei como eles deveriam se cuidar”.
ANDERSON DI RIZZI
“Tenho um salão de beleza em Campinas e é um ótimo termômetro. Quando chego, as pessoas logo vêm me perguntar se a Mafalda vai ver o cegonho do Zé dos Porcos ou não?’’
“O Zé dos Porcos gosta tanto dela que quer vê-la feliz, mesmo que não seja com ele. Eu não tenho sabedoria para amar tanto alguém e não ficar com ela’’.
“Não acho que tamanho (do cegonho) seja documento. Claro que não dá para ser um grãozinho de feijão, que não faz nem cosquinha, mas depende muito mais do carinho, do respeito e da forma de usar. Isso, sim, é que faz diferença’’.
“Foi com a minha primeira namorada que perdi a virgindade. Eu tinha 15 anos. Estava tão tenso, foi tão rápido... Mas não me senti inseguro’’.
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Explicação:
O sujeito é: Os pais de Camila
Para descobrir quem é o sujeito sempre questione quem fez a ação. Neste caso, quem economizou bastante? Os pais de Camila.