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Consequências da Guerra dos Canudos
Em 1897, na quarta incursão, os militares incendiaram o arraial, mataram grande parte da população e degolaram centenas de prisioneiros. Estima-se que morreram ao todo por volta de 25 mil pessoas, culminando com a destruição total da povoação.
O governo acreditava que o objetivo da revolução era restaurar o regime imperial no Brasil, enviou então tropas do exército brasileiro para pôr fim ao movimento. As três primeiras tropas foram derrotadas, isso teve tamanha repercussão no Rio de Janeiro, então capital brasileira. Uma quarta expedição formou-se sobre o comando de Artur Oscar de Andrade Guimarães, contando com mais de 8.000 soldados e a melhor artilharia da época.
Os conflitos entre os soldados de Canudos e os soldados do exército durou do dia 26 de junho até o dia 5 de outubro. Resultou na morte de cerca de 25 mil pessoas, sobretudo soldados defensores de Canudos e mesmo os habitantes e prisioneiros, que foram degolados em praça pública. A população foi, praticamente, destruída. O líder do movimento, Antônio Conselheiro, teve sua cabeça decepada com uma faca e o seu corpo foi exumado.
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