• Matéria: Psicologia
  • Autor: ianesalves
  • Perguntado 6 anos atrás

A Neurociência cognitiva utiliza vários métodos de investigação a fim de estabelecer relações entre cérebro e cognição em áreas relevantes para a educação. Investigações focalizadas no cérebro averiguando aspectos de atenção, memória, linguagem, leitura, matemática, sono e emoção e cognição, estão trazendo valiosas contribuições para a educação. A Neurociência Cognitiva pode fazer esta ligação de saberes. As implicações epistemológicas e conceituais sobre as relações da mente e do corpo estão hoje na pauta do dia das pesquisas nas Neurociências e nas Ciências Cognitivas. O estudo do encéfalo e da cognição humana tornou-se uma nova fronteira acadêmica. O cérebro e seu funcionamento tornaram-se os novos desafios da ciência. O que é aprender? É possível dizer que aprender é consolidar informações na memória de longo prazo (MLP) com rotas de busca posteriormente. Aprendido está aquilo que foi consolidado, relacionado dentro da memória geral e que seja transferível e aplicável em outras situações. Temos, também, que os neurônios conectam-se uns aos outros por meio de sinapses. Há neurônios que têm axônios de aproximadamente um metro de comprimento e outros de comprimento mínimo. Juntos, esses primeiros axônios formam os nervos ou feixes de condução de sinais. Cada neurônio pode fazer mil conexões. Como há cerca de 100 bilhões de neurônios e cada qual pode realizar mil conexões, potencialmente seriam possíveis 100 trilhões de conexões neuronais. Em outros termos, as possibilidades de aprendizagem do ser humano seriam teoricamente ilimitadas. as possibilidades de aprendizagem do ser humano não seriam teoricamente ilimitadas. as possibilidades de aprendizagem do ser humano talvez fossem teoricamente ilimitadas. as possibilidades de aprendizagem do ser humano tampouco seriam teoricamente ilimitadas.

Respostas

respondido por: sousa35
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Resposta

as possibilidades de aprendizagem do ser humano talvez fossem teoricamente ilimitadas

Explicação:

Não tenho muita certeza, contudo, devido a plasticidade e a capacidade de novas conexões, a aprendizagem humana seria teoricamente ilimitada, até a sua morte, desde que os neuronios estejam sempre ativos. As conexões explicariam essa renovação

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