Respostas
Resposta:
A ética da reciprocidade, também chamada de regra de ouro ou regra áurea, é uma máxima moral[1] ou princípio moral[2] que pode ser expressa como uma injunção positiva ou negativa:
-Cada um deve tratar os outros como gostaria que ele próprio fosse tratado (forma positiva ou directiva).[1]
-Cada um não deve tratar os outros da forma que não gostaria que ele próprio fosse tratado. (forma negativa ou proibitiva, ou ainda regra de prata)[1]
Em ambas as formas, serve como uma directiva para tratar os outros como a si próprio. A Regra de Ouro difere da máxima da reciprocidade expressa como do ut des - "Dou para que tu dês" − sendo, por isso, um compromisso moral unilateral com vista ao bem-estar dos outros, sem expectativas de nada em troca.[3]
No entanto, muitos autores cristãos vinculam a forma negativa da regra de ouro como uma consequência da visão contratualista de uma sociedade hobbesiana, na qual cada pessoa se considera primeira e majoritariamente como um indivíduo que transborda direitos/desejos, mas que não tem nenhuma responsabilidade fundamental para com ninguém. Segundo este ponto de vista, em sua forma invertida, há um esvaziamento moral em seu sentido, uma vez que a finalidade da regra de ouro passa ser apenas a proteção direitos/desejos individuais e simultaneamente reduzir o conflito com os outros indivíduos. A regra, portanto, em sua versão invertida, abandona o seu compromisso moral com o bem-estar dos outros focando apenas na busca do bem próprio.
Explicação:
se vc quiser resumida é só escrever os três parágrafos primeiros tá
SUSECO NOS ESTUDOS BOA SORTE
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A ética da reciprocidade, também chamada de regra de ouro ou regra áurea, é uma máxima moral[1] ou princípio moral[2] que pode ser expressa como uma injunção positiva ou negativa:
-Cada um deve tratar os outros como gostaria que ele próprio fosse tratado (forma positiva ou directiva).[1]
-Cada um não deve tratar os outros da forma que não gostaria que ele próprio fosse tratado. (forma negativa ou proibitiva, ou ainda regra de prata)[1]
Em ambas as formas, serve como uma directiva para tratar os outros como a si próprio. A Regra de Ouro difere da máxima da reciprocidade expressa como do ut des - "Dou para que tu dês" − sendo, por isso, um compromisso moral unilateral com vista ao bem-estar dos outros, sem expectativas de nada em troca.[3]
No entanto, muitos autores cristãos vinculam a forma negativa da regra de ouro como uma consequência da visão contratualista de uma sociedade hobbesiana, na qual cada pessoa se considera primeira e majoritariamente como um indivíduo que transborda direitos/desejos, mas que não tem nenhuma responsabilidade fundamental para com ninguém. Segundo este ponto de vista, em sua forma invertida, há um esvaziamento moral em seu sentido, uma vez que a finalidade da regra de ouro passa ser apenas a proteção direitos/desejos individuais e simultaneamente reduzir o conflito com os outros indivíduos. A regra, portanto, em sua versão invertida, abandona o seu compromisso moral com o bem-estar dos outros focando apenas na busca do bem próprio.
Explicação:
se vc quiser resumida é só escrever os três parágrafos primeiros tá
SUSECO NOS ESTUDOS BOA SORTE
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