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Ótima leitura, cheia daquilo que Gaarder sabe fazer muito bem: unir mistério, filosofia, questionamentos desconcertantes e uma narrativa cativante.
A história é sobre uma viagem do sul da Noruega à Grecia, passando pelos Alpes Suíços, feita por um rapaz e seu pai “filósofo” em busca da mulher que os tinha abandonado oito anos atrás.
O que achei fascinante foi a divisão do livro. Gaarder constrói a história com as cartas de um baralho, com cada capítulo correspondendo a um número e um naipe. Além disso, neste livro a “filosofia” embutida é bem rasa e não cansa. Ao contrário disso são os questionamentos levantados ao longo da história que fazem refletir, o que é o ponto importante e forte do livro.
Legal também foi ler na orelha do livro que Gaarder conta que ao terminar o livro, viu seu próprio personagem (o garoto) recém-chegado de sua incrível aventura, procurar em vão nas livrarias da cidade uma história da filosofia adequada a alguém de sua idade. Desapontado com a procura frustrada do garoto, Gaarder voltou para casa disposto a preencher essa lacuna. E é assim que nasce “O mundo de Sofia
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