Respostas
Resposta: Parte da investigação das trajetórias profissionais de camelôs, visando identificar fatores que as determinaram, bem como compreender se o trabalho de camelô surge como uma alternativa de emprego ou uma saída para o desemprego. Para tanto, foram feitas entrevistas semidirigidas com 13 camelôs da região da grande São Paulo que se instalaram nas ruas após a implantação do Plano Real. Os depoimentos abrangeram os seguintes períodos da vida dos entrevistados: o percurso profissional até o presente, o cotidiano do trabalho e do lazer e as perspectivas futuras. Os dados obtidos nas entrevistas foram organizados em três eixos: a) as trajetórias profissionais; b) o cotidiano de trabalho; e c) mercado formal e mercado informal. Os camelôs apontaram questões de profunda relevância acerca dos caminhos percorridos pelos trabalhadores brasileiros na busca de colocação profissional. Destacaram-se as dificuldades de inserção no mercado formal, em que um movimento pendular os conduzia ora ao trabalho formal, ora ao trabalho informal; trouxeram o duro cotidiano das ocupações informais, a importância da educação e da origem para a colocação profissional, e as visões das determinações que as distantes esferas de decisões políticas e econômicas lhes impõem no cotidiano.
Resposta:
Esses profissionais passam por algumas dificuldades e é vista como uma profissão marginalizada. Os camelôs estão em conflito com o poder público, pois como vivem da economia informal, eles não pagam impostos para os governantes e isso prejudica a arrecadação anual do poder Executivo.
Explicação: