• Matéria: Artes
  • Autor: anaeliza92
  • Perguntado 6 anos atrás

resumo de uma obra do escritor José de Alencar ​

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respondido por: thiago980600718
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Natural de Messejana (CE), José Martiniano de Alencar nasceu em 1829, com o mesmo nome de seu pai, que era padre, senador e foi duas vezes presidente da província do Ceará. Homem de influência, o pai de José de Alencar era correligionário do padre Diogo Feijó e participou ativamente do movimento de emancipação de D. Pedro II.

José de Alencar foi o maior autor de romances românticos do Brasil.

José de Alencar foi o maior autor de romances românticos do Brasil.

Alencar estudou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo. Morou no Rio de Janeiro, onde exerceu a profissão de jornalista, tornando-se chefe de redação no Diário do Rio de Janeiro. Escreveu crônicas e críticas literárias. Foi um dos principais expoentes da prosa romântica brasileira, tendo escrito diversos romances entre 1856 e 1893, além de contribuir também para a dramaturgia.

Atuou na política, elegendo-se deputado representante da província do Ceará por três vezes consecutivas, além de Ministro da Justiça no período entre 1868 e 1870. Foi eleito senador, mas teve a posse impedida por D. Pedro II por tê-lo criticado em cartas políticas abertas. José de Alencar faleceu prematuramente em 12 de dezembro de 1877, aos 48 anos, vítima de tuberculose.

respondido por: Beca005
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Resposta:

Natural de Messejana ( CE ), José Martiniano de Alencar nasceu em 1829, com o mesmo nome de seu pai, que era padre, senador e foi duas vezes presidente da província do Ceará. Homem de influência, o pai de José de Alencar era correligionário do padre Diogo Feijó e participou ativamente do movimento de emancipação de D. José de Alencar foi o maior autor de romances românticos do Brasil. José de Alencar foi o maior autor de romances românticos do Brasil. José de Alencar foi o maior autor de romances românticos do Brasil. José de Alencar foi o maior autor de romances românticos do Brasil. Morou no Rio de Janeiro, onde exerceu a profissão de jornalista, tornando - se chefe de redação no Diário do Rio de Janeiro. Escreveu crônicas e críticas literárias. Atuou na política, elegendo - se deputado representante da província do Ceará por três vezes consecutivas, além de Ministro da Justiça no período entre 1868 e 1870.

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