FAÇA UM RESUMO DO TEXTO ABAIXO: Para garantir o bem-estar da humanidade, são necessárias novas maneiras de pensar e de agir. Dar o primeiro passo é essencial para que o mundo seja mais justo e o meio ambiente equilibrado. Você e a escola têm tudo a ver com isso POR: Beatriz Santomauro 01 de Maio | 2012 O termo sustentabilidade tem se tornado cada vez mais popular, especialmente no mundo dos negócios. Você já viu anúncios em que empresas alardeiam medidas nesse campo procurando ser vistas como instituições preocupadas com nosso planeta, não é mesmo? Mas a questão é bem mais abrangente - e tem tudo a ver com você e com a Educação. Um dos preceitos básicos da sustentabilidade é a relação entre as coisas. As ações de cada um repercutem na família e, em cadeia, na escola, no bairro, na cidade, no país e no mundo. Não se deve ver isso como um peso nas mãos de cada indivíduo e nem uma responsabilidade do governo e de grandes corporações, mas considerar que cada um de nós é participante de um sistema e deve fazer o que estiver ao seu alcance para o equilíbrio dele. Como diz o físico austríaco Fritjof Capra, autor do livro O Ponto de Mutação (Ed. Cultrix, 432 págs., 52 reais) e fundador do Centro de Ecoalfabetização, nos Estados Unidos: "A sustentabilidade não é uma propriedade individual, mas de uma teia completa de relacionamentos". O termo começou a tomar forma em 1972, quando o economista polonês naturalizado francês Ignacy Sachs falou em ecodesenvolvimento. Já na década de 1980, o norte-americano Lester Brown, presidente do Worldwatch Institute (WWI), defendeu a importância de satisfazer às próprias necessidades sem reduzir as oportunidades das novas gerações. O tema ganhou maior repercussão, contudo, na Rio 92, a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, realizada no Rio de Janeiro. Na época, vários segmentos da sociedade se pronunciaram a favor da ideia e pensavam em uma nova maneira de conduzir o desenvolvimento das nações, não só com o objetivo de melhorar o desempenho econômico mas também considerando que o planeta tem recursos naturais finitos. Para eles, qualquer atividade, seja de uma instituição, seja de uma pessoa, deveria respeitar três pilares: ser economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta.
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O termo sustentabilidade tem se tornado cada vez mais popular, especialmente no mundo dos negócios. Você já viu anúncios em que empresas alardeiam medidas nesse campo procurando ser vistas como instituições preocupadas com nosso planeta, não é mesmo? Mas a questão é bem mais abrangente - e tem tudo a ver com você e com a Educação. Um dos preceitos básicos da sustentabilidade é a relação entre as coisas. As ações de cada um repercutem na família e, em cadeia, na escola, no bairro, na cidade, no país e no mundo. Não se deve ver isso como um peso nas mãos de cada indivíduo e nem uma responsabilidade do governo e de grandes corporações, mas considerar que cada um de nós é participante de um sistema e deve fazer o que estiver ao seu alcance para o equilíbrio dele. Como diz o físico austríaco Fritjof Capra, autor do livro O Ponto de Mutação (Ed. Cultrix, 432 págs., 52 reais) e fundador do Centro de Ecoalfabetização, nos Estados Unidos: "A sustentabilidade não é uma propriedade individual, mas de uma teia completa de relacionamentos".