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Como justificativa para um dos diversos massacres em massa, os Espanhóis chegaram a demonizar a cultura Asteca, citando diversas vezes os horrores dos inúmeros sacrifícios humanos. Alguns conquistadores escreviam sobre torres e uma enorme prateleira (tzompantli) encontradas em Tenochtitlán, afirmando que dezenas de milhares de crânios oriundos de terríveis sacrifícios eram dispostos e continuamente renovados nessas estruturas. Apesar da cultura de sacrifícios dos Astecas já ser bem conhecida, historiadores e arqueólogos por muito tempo pensaram que os Espanhóis estavam exagerando demais nesses números, apenas para denegrir a imagem dos nativos. Aliás, com o passar dos séculos, os acadêmicos começaram até mesmo a questionar se o tzompantli era real.