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O sionismo (em hebraico: ציונות Tsiyonut) é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel (Eretz Israel).
O sionismo é também chamado de nacionalismo judaico e historicamente propõe a erradicação da Diáspora Judaica, com o retorno da totalidade dos judeus ao atual Estado de Israel. O movimento defende a manutenção da identidade judaica, opondo-se à assimilação dos judeus pelas sociedades dos países em que viviam.
O sionismo surgiu no final do século XIX na Europa Central e Oriental como um movimento de revitalização nacional e logo foi associado, pela maioria dos seus líderes, à colonização da Palestina. Segundo o pensamento sionista, a Palestina fora ocupada por estranhos.[1] Desde a criação do Estado de Israel, o movimento sionista continua a defender o estado judeu, denunciando as ameaças à sua permanência e à sua segurança.
O sionismo é também chamado de nacionalismo judaico e historicamente propõe a erradicação da Diáspora Judaica, com o retorno da totalidade dos judeus ao atual Estado de Israel. O movimento defende a manutenção da identidade judaica, opondo-se à assimilação dos judeus pelas sociedades dos países em que viviam