• Matéria: Português
  • Autor: JNBX
  • Perguntado 6 anos atrás

POR FAVOR ME AJUDEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEMMM Computação cognitiva e a humanização das máquinas Por Yuri Gonzaga A computação está evoluindo rápido, e cada vez se acelera mais − isso é praticamente um consenso entre especialistas. Alguns estudiosos afirmam que podemos perder o controle sobre as máquinas e quem sabe erradicar humanidade. Logo, é preciso ter cautela e repensar se alguns avanços tecnológicos realmente são necessários. O primeiro computador Macintosh, que completou 30 anos na semana passada, tinha memória 8,4 milhões de vezes menor e um processador que rodava em frequência 163 milhões de vezes inferior em relação ao iPhone 5s, da mesma Apple. Adicione outros 30 anos e estaremos vivendo a “singularidade tecnológica”, o momento em que computadores superarão o cérebro humano de tal forma que é impossível prever que rumo a civilização tomará, dizem futurólogos. A chamada singularidade tecnológica é uma tese defendida por acadêmicos, mais notadamente Raymond Kurzweil, desde 2012 um dos diretores de engenharia do Google, empresa que está investindo agressivamente em inteligência artificial. Autor de “The Singularity Is Near” (“A singularidade está próxima”, sem edição no Brasil), Kurzweil diz que poderíamos dominar a ciência a ponto de copiar o conteúdo de nosso cérebro (e com isso nossa personalidade) para implantá-lo em super-humanos − e viver para sempre. Outro pregador da singularidade, Vernor Vinge questiona se a existência de seres humanos faria sentido se todo ato, inclusive experiências sentimentais, pudesse ser melhor replicado por máquinas. Paul Allen, que fundou com Gates a Microsoft, escreveu um artigo na “MIT Technology Review” argumentando que, de fato, a evolução da parte física da computação (hardware) pode ter crescimento exponencial indefinido, mas que há gargalos no software. “Não bastaria rodar programas de hoje mais rápido”, diz. “Criar esse tipo de coisa requer um conhecimento científico prévio dos fundamentos da cognição humana, área cuja superfície apenas arranhamos.” Em entrevista por e-mail à Folha, chefe do departamento de inteligência artificial da Universidade Stanford, Andrew Ng, também mostrou-se cético. “Computadores podem entender o que veem, mas ainda estamos longe do nível de inteligência humana, acredito que tal evolução pode ser possível um dia, no entanto não nos próximos dez anos, e muito possivelmente não durante nossas vidas.” Portanto, fica evidente que tal avanço ainda não é possível e sinceramente fico aliviado, pois tal “singularidade tecnológica” pode acarretar no fim da raça humana, uma vez que muitos avanços tecnológicos como a bomba atômica ceifaram e mutilaram inocentes durante a 2º guerra mundial, então quem garante que, os indivíduos não serão erradicados se realmente seus cérebros forem escaneados e transplantados em máquinas.
3. Para defender a tese, o autor utilizou algumas estratégias argumentativas. Dentre elas o argumento de especialistas no assunto e uma breve alusão histórica. Complete o quadro a seguir sintetizando as estratégias. (1,5) Raymond Kurzweil
Vernor Vinge
Paul Allen
Andrew Ng
Alusão histórica

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respondido por: anaclara1459
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Desculpe eu não entendi direito

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