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581, de 4 de setembro de 1850, conhecida como Lei Eusébio de Queirós, estabeleceu medidas para a repressão do tráfico de africanos no Império. Sua promulgação é relacionada, sobretudo, às pressões britânicas sobre o governo brasileiro para a extinção da escravidão no país.
A Lei Eusébio de Queirós gerou atrito entre ingleses e brasileiros à medida que refletia as pressões da Inglaterra acerca do sistema escravista nacional, promovendo fiscalizações e sanções que permitiam os ingleses frear a entrada dos navios negreiros nos portos nacionais.
A Lei Eusébio de Queirós e os atritos entre portugueses e ingleses
A instauração dessa lei é relativa à manutenção do escravismo brasileiro em 1850, quando, na ocasião, a Inglaterra havia abolido a mão de obra escrava há quase 20 anos, pressionando demais nações a tomarem a mesma atitude.
Além de conflitos externos, tal promulgação gerava também conflitos internos, ao passo que prejudicava as formas de trabalho mantidas pelos grandes fazendeiros, assim, aconteciam disputas e raptos dos escravizados remanescentes.
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