A COVID-19 é uma doença nova e com base nas informações disponíveis no momento e nos conhecimentos clínicos são as condições crônicas e ou fatores de risco, que podem apresentar maior risco de desenvolver a forma grave da COVID-19. Na pirâmide etária brasileira de 2019, cerca de 13,8% da população tem mais de 60 anos de idade. Considerando que a condição de saúde das pessoas idosas é motivo de preocupação, sobretudo pelo fato de eles apresentarem doenças consideradas de risco para a COVID-19, leia as afirmativas a seguir e marque com V para as questões que considera Verdadeira e F para as que considera Falsas.
( ) O envelhecimento natural leva a alterações do sistema imunológico dos idosos, diminuindo a capacidade de defesa do corpo para as infecções, tanto bacterianas como virais, possibilitando as pessoas idosas a virem a se contaminar com o coronavírus.
( ) As pessoas idosas apresentarem uma condição crônica ou apresentam comorbidades múltiplas (acúmulo de várias doenças crônicas simultâneas) e, portanto, estão mais vulneráveis e podem descompensar em vigência das infecções, que, somados a todos os outros fatores, acabam aumentando a vulnerabilidade dos idosos para qualquer doença infecciosa, inclusive, a COVID-19.
( ) Além do alto índice de doenças crônicas, há outros fatores que preocupam os especialistas: idosos frágeis com dependência funcional com dificuldades para exercer atividades básicas da vida diária e aqueles que residem em Instituições de longa permanência (ILPI).
( ) Idosos com doenças crônicas devem ser monitorados para que permaneçam compensados, devendo ser considerados prioritários para avaliação clínica imediata.
( ) As pessoas idosas institucionalizadas apresentam tanto o risco individual, decorrente da maior agressividade da COVID-19 nesse grupo, quanto a exposição consequente do caráter asilar das ILPI, nas quais se lidam frequentemente com espaços coletivos, aglomerações no uso de áreas comuns, com possibilidade de contágio de grande número de pessoas.
Respostas
(V ) O envelhecimento natural leva a alterações do sistema imunológico dos idosos, diminuindo a capacidade de defesa do corpo para as infecções, tanto bacterianas como virais, possibilitando as pessoas idosas a virem a se contaminar com o coronavírus.
( F) As pessoas idosas apresentarem uma condição crônica ou apresentam comorbidades múltiplas (acúmulo de várias doenças crônicas simultâneas) e, portanto, estão mais vulneráveis e podem descompensar em vigência das infecções, que, somados a todos os outros fatores, acabam aumentando a vulnerabilidade dos idosos para qualquer doença infecciosa, inclusive, a COVID-19.
( F) Além do alto índice de doenças crônicas, há outros fatores que preocupam os especialistas: idosos frágeis com dependência funcional com dificuldades para exercer atividades básicas da vida diária e aqueles que residem em Instituições de longa permanência (ILPI).
( V) Idosos com doenças crônicas devem ser monitorados para que permaneçam compensados, devendo ser considerados prioritários para avaliação clínica imediata.
(V ) As pessoas idosas institucionalizadas apresentam tanto o risco individual, decorrente da maior agressividade da COVID-19 nesse grupo, quanto a exposição consequente do caráter asilar das ILPI, nas quais se lidam frequentemente com espaços coletivos, aglomerações no uso de áreas comuns, com possibilidade de contágio de grande número de pessoas.