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Resposta:Eduardo Cobra pertenceu a uma gang que espalhava seus rabiscos, com sprey, pelos muros da cidade, chegando a ser preso por três vezes. O segundo passo foi virar grafiteiro – um pichador que assume pretensões artísticas, mas ainda tem a compulsão de pintar paredes sem pedir permissão.
Explicação:Nos anos 90, Eduardo Cobra começou a ganhar dinheiro com seu grafite, entre outros trabalhos pintava cartazes para agências de publicidade. Em seguida, completou sua evolução ao tornar-se muralista – um grafiteiro que, pelas dimensões do trabalho só consegue atuar com a permissão ou contratação dos donos do imóvel e das autoridades.
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