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O Império Médio do Egito (também conhecido como O Período de Reunificação) é o período na história do antigo Egito entre cerca de 2050 a.C. e 1710 a.C., que se estende desde a reunificação do Egito sob o impulso de Mentuotepe II da Décima Primeira Dinastia até o fim da Décima Segunda Dinastia. Alguns estudiosos também incluem a Décima Terceira Dinastia do Egito totalmente neste período, em cujo caso o Império Médio terminaria em c. 1650 a.C., enquanto outros apenas incluem até Merneferre Ay c. 1700 a.C., último rei desta dinastia a ser atestado tanto no Alto como no Baixo Egito. Durante o período do Império Médio, Osíris tornou-se a divindade mais importante na religião popular.[1]
O Império Médio do Egito (também conhecido como O Período de Reunificação) é o período na história do antigo Egito entre cerca de 2050 a.C. e 1710 a.C., que se estende desde a reunificação do Egito sob o impulso de Mentuotepe II da Décima Primeira Dinastia até o fim da Décima Segunda Dinastia. Alguns estudiosos também incluem a Décima Terceira Dinastia do Egito totalmente neste período, em cujo caso o Império Médio terminaria em c. 1650 a.C., enquanto outros apenas incluem até Merneferre Ay c. 1700 a.C., último rei desta dinastia a ser atestado tanto no Alto como no Baixo Egito. Durante o período do Império Médio, Osíris tornou-se a divindade mais importante na religião popular.[1]O período compreende duas fases, a 11ª Dinastia, que governou a partir de Tebas e a 12ª Dinastia em diante centrada em Iti-Taui.