A falta de atividade física é um fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como as cardiovasculares, hipertensão e diabetes, entre outras. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), por ano, milhões de mortes em todo mundo ocorrem devido à falta de atividade física. Na direção da diminuição desse índice, como o profissional de Educação Física pode contribuir para fomentar o hábito da prática de atividades físicas nas pessoas com as quais interage em seu cotidiano pessoal e profissional?
Respostas
Resposta:
Algumas doenças crônicas não-transmissíveis, como as cardiovasculares, seus fatores de risco metabólicos (diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemias) e a incapacidade funcional são importantes causas de morbidade e mortalidade entre adultos e idosos1.
Em geral, essas doenças são de longa duração, múltiplas, exigem acompanhamento multidisciplinar permanente, intervenções contínuas e requerem que grandes recursos materiais e humanos sejam despendidos, gerando encargos ao sistema público e social. No Brasil, por exemplo, elas respondem por, aproximadamente, 70% dos gastos assistenciais com a saúde2.
Apesar de a herança genética ser fator de grande relevância na determinação da suscetibilidade à doença, o desenvolvimento dessas morbidades se dá, primordialmente, por fatores ambientais e do estilo de vida. Estima-se que 75% dos casos novos de doenças não-transmissíveis poderiam ser explicados por dieta e inatividade física1. O baixo condicionamento cardiorrespiratório, a pouca força muscular e o sedentarismo, por exemplo, aumentam em três a quatro vezes a prevalência da Síndrome Metabólica (SM)3.
Explicação:
espero ter ajudado;)