• Matéria: Português
  • Autor: simonettialberto62
  • Perguntado 6 anos atrás

Estamos a apenas 160 quilômetros de Istambul, a capital do Paquistão, em linha reta, mas era como se vivêssemos em outro país.” Sobre o foco narrativo e o tipo de narrador, assinale a resposta correta. narrador personagem em 3ª pessoa narrador observador em 1ª pessoa narrador personagem em 1ª pessoa narrador observador em 3ª pessoa narrador observador e personagem em 1ª pessoa

Respostas

respondido por: luanalmeida1234551
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Resposta:

Esquema com terra e raios de sol (Foto: Reprodução/Fuvest)

Uma das primeiras estimativas do raio da Terra é atribuída a Eratóstenes, estudioso grego que viveu, aproximadamente, entre 275 a.C. e 195 a.C. Sabendo que em Assuã, cidade localizada no sul do Egito, ao meio dia do solstício de verão, um bastão vertical não apresentava sombra, Eratóstenes decidiu investigar o que ocorreria, nas mesmas condições, em Alexandria, cidade no norte do Egito. O estudioso observou que, em Alexandria, ao meio dia do solstício de verão, um bastão vertical apresentava sombra e determinou o ângulo θ entre as direções do bastão e de incidência dos raios de sol. O valor do raio da Terra, obtido a partir de θ e da distância entre Alexandria e Assuã foi de, aproximadamente, 7500 km.

Note e adote: Distância estimada por Eratóstenes entre Assuã e Alexandria ≅ 900 km


Anônimo: ?????
Anônimo: qr ganhar ponto escreve qualquer coisa n faz um texto desperdiçando seu tempo
respondido por: extremogalo
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Resposta:

Jesus (em hebraico: ישוע/ יֵשׁוּעַ; romaniz.: Yeshua; em grego: Ἰησοῦς; romaniz.: Iesous), também chamado Jesus de Nazaré (n. 7–2 a.C.[nota 1] – m. 30–33 d.C.[nota 2]) é a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs, além dos judeus messiânicos, consideram ser o Filho de Deus. O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o Messias aguardado no Antigo Testamento e referem-se a ele como Jesus Cristo, um nome também usado fora do contexto cristão.

Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que Jesus existiu realmente,[nota 5] embora não haja consenso sobre a confiabilidade histórica dos evangelhos e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico.[17] A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos.[18] Os académicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário.[19] A investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registos históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus.

Quase todas as linhas cristãs acreditam que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu, do qual regressará.[20] A grande maioria dos cristãos venera Jesus como a encarnação de Deus, o Filho, a segunda das três pessoas na Santíssima Trindade. Alguns grupos cristãos rejeitam a Trindade, no todo ou em parte.

No contexto islâmico, Jesus (transliterado como Isa) é considerado um dos mais importantes profetas de Deus e o Messias.[21] Para os muçulmanos, Jesus foi aquele que trouxe as escrituras e é filho de uma virgem, mas não é divino, nem foi vítima de crucificação. O judaísmo rejeita a crença de que Jesus seja o Messias aguardado, argumentando que não corresponde às profecias messiânicas do Tanakh.

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