Produção de texto
leia o texto e faça o que pede nós exercícios abaixo:
1. Continue a reescrita do 1 parágrafo da crônica ,fazendo o uso do discurso direto marcado por travessões.
2. Transforme o 5 parágrafo da crônica em um diálogo ,marcado por travessões ,completando o que diz o narrador com as perguntas que a menina poderia estar fazendo .
Aviso : quem responder a pergunta só para pegar pontos vai ser denunciado(a) e corre risco de perder a conta.
Obrigada ❤
Respostas
Olá!
Suas questões envolvem o discurso direto e indireto.
Para transformar o parágrafo em discurso direto, devemos transformar as falas em diálogo, usando travessões e todas as pontuações necessárias.
O 1º parágrafo, sem o discurso direto, é:
- Digamos que você tem uma rosa. Uma só. Antes que eu continue, ela me interrompe: de que cor? Pensei na rosa, mas não pensei na cor. Cor-de-rosa, digo. Ela faz uma carinha de quem não aprova. Rosa cor-de-rosa, que falta de imaginação! Branca, me corrijo. Branca, não, ela corta. Vermelha. Tá bem. Uma rosa vermelha. Vermelhinha? Sim, vermelhíssima. Da cor de sangue vivo.
Transformando em discurso direto, com travessões, vamos ter:
Digamos que você tem uma rosa. Uma só. Antes que eu continue, ela me interrompe:
- De que cor?
Pensei na rosa, mas não pensei na cor.
- Cor de rosa - digo.
Ela faz uma carinha de quem não aprova. Rosa cor-de-rosa, que falta de imaginação!
- Branca - me corrijo.
- Branca, não - ela corta - Vermelha.
- Tá bem. Uma rosa vermelha.
- Vermelhinha?
- Sim, vermelhíssima. Da cor de sangue vivo.
Pronto. Agora, vamos transformar o 5° parágrafo em diálogo, a mesma coisa que fizemos na questão 1.
O texto original, sem diálogos marcados por travessões, é:
- Não, não podem ser duas pessoas. Mesmo casadas, morando na mesma casa, não pode. Também não vale. Pétala por pétala, não. É a rosa inteira, perfumada. Uma beleza. Já disse que é a mais bonita do mundo. Nunca mais vai existir outra igual. E depressa, se não explode. Na sua mão, não no vaso. Fresquinha, com gotas de orvalho que brilham como pequenos sóis. Vamos logo, quem? A quem você dá essa rosa? Ela sorri, zombeteira, e me faz a pergunta fatal: você está crente que eu dou a rosa pra você, não está?
Se transformarmos em discurso direto, e completando com as perguntas que a menina poderia ter feito, vamos ter:
- Não, não podem ser duas pessoas.
- Mesmo casadas, morando na mesma casa?
- Não pode. Também não vale.
- Pétala por pétala, pode?
- Não. É a rosa inteira, perfumada. Uma beleza. Já disse que é a mais bonita do mundo. Nunca mais vai existir outra igual. E depressa, se não explode. Na sua mão, não no vaso. Fresquinha, com gotas de orvalho que brilham como pequenos sóis.
- Vamos logo, quem? A quem você dá essa rosa?
Ela sorri, zombeteira, e me faz a pergunta fatal:
- Você está crente que eu dou a rosa pra você, não está?
Pronto, tarefa concluída! Transformamos os parágrafos em discursos diretos e completamos o último, em alguns casos.
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Espero ter ajudado. Bons estudos!