Respostas
Resposta:É o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
O que é preciso para alcançar o Desenvolvimento Sustentável?
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o Meio Ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.
O Desenvolvimento Sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
O que podemos fazer?
Existem várias ferramentas para conseguir alcançar o desenvolvimento sustentável, as empresas criam ou seguem conceitos atualmente difundidos por organizações governamentais e não governamentais.
Mas não podemos deixar toda a carga para as empresas, como cidadãos temos que fazer a nossa parte para ajudar. Certas mudanças de atitudes são muito úteis para difundirmos o Desenvolvimento Sustentável até mesmo em nosso dia-a-dia.
Abaixo está descrita uma ótima ferramenta que também é muito utilizada em vários países: os “R’s”. Ela é muito simples e pode ajudar tanto uma grande organização, um governo, ou até mesmo cidadãos comuns, gerando consciência ambiental, redução de consumo, da poluição e de gastos no dia-a-dia, gerando mais qualidade de vida e preservação da natureza como um todo. Sim, é possível. Veja:
Os 7 R
1º “R”: REPENSAR
Geralmente agimos na vida automaticamente, sem analisarmos o que estamos fazendo, pois antecipadamente concluímos que todos fazem a sua parte.
Mas é necessário parar para pensar:
Realmente precisamos de determinados produtos que compramos ou ganhamos?
Compramos produtos duráveis/resistentes, evitando comprar produtos descartáveis?
Evitamos a compra de produtos que possuem elementos tóxicos ou perigosos?
Enterramos o nosso lixo (resíduo), se não houver coleta do mesmo no bairro?
Evitamos queimar o lixo (resíduo)?
Lemos os rótulos dos produtos para conhecer as suas recomendações ou informações ambientais?
Usamos detergentes e produtos de limpeza biodegradáveis?
Utilizamos pilhas recarregáveis?
Não compramos produtos de origem duvidosa?
Pegamos emprestado ou alugamos aparelhos/equipamentos que não usamos com freqüência, ao invés de comprá-lo?
Não jogamos no lixo remédios, injeções e curativos feitos em casa, procurando uma farmácia ou um posto de saúde como uma alternativa de descarte?
Consertamos produtos em vez de descartá-los, substituindo-os por novos?
Deixamos os pneus velhos nas oficinas de trocas, pois elas são responsáveis pelo seu destino adequado?
Deixamos a bateria usada do carro no local onde adquirimos a nova, certificando que existe um sistema de retorno ao fabricante?
Evitamos as pilhas de alto teor de chumbo, Cadmo e Mercúrio ou então, após o uso, devolvemos o produto para o revendedor?
Junto aos outros consumidores, exigimos produtos sem embalagens desnecessárias, assim como vasilhames?
Damos preferência a produtos e serviços que não agridem o Meio Ambiente, tanto na produção, quanto na distribuição, no consumo e no descarte final?
Escolhemos produtos de empresas certificadas, isto é, que desenvolvam programas sócio-ambientais e/ou que sejam responsáveis pelo produto após consumo?
2º “R”: REDUZIR
O consumo exagerado é um dos principais erros da maneira de viver da atual sociedade. Afinal, consumir mais do que precisa significa abusar do mas que continuam perfeitos;
Fazemos a limpeza em objetos antigos, sem uso, para começar a reutilizá-los;
Explicação: