Respostas
Resposta:
A poesia lírica é uma forma de poesia que surgiu na Grécia Antiga, e originalmente, era feita para ser cantada ou acompanhada de flauta e lira (daí o lírica).
A principal característica do gênero em questão é a subjetividade. ... Por meio da poesia, o autor revela suas impressões ligadas ao mais profundo “eu”, extravasando emoções e sentimentos pela expressão verbal rítmica e melodiosa.
Explicação:
Espero que tenha ajudado bons estudos ^-^
Resposta:
O gênero lírico originou-se na Grécia Antiga, época em que a manifestação poética era apresentada ao publico oralmente, em forma de canto, o qual era acompanhado por um instrumento musical chamado lira. Sua manifestação em forma de canto perdura até o final da Idade Média, momento a partir do qual o gênero lírico passa a ter na palavra escrita seu principal meio de composição e de difusão.
Esse registro no papel contribuiu para que cada vez mais os poetas experimentassem formas mais sofisticadas de composição, como o uso da métrica, a construção de rimas, a seleção vocabular e a disposição das palavras no espaço gráfico. Essas características, porém, isoladamente, não definem o gênero lírico, que também apresenta como traço principal a manifestação da subjetividade.
Explicação:• Eu lírico
Como uma das principais características do gênero lírico é a manifestação da subjetividade, ou seja, a manifestação de aspectos ligados à interioridade de um sujeito, dá-se o nome de eu lírico à voz que se expressa no poema. No entanto, há que se atentar para o fato de que o eu lírico não necessariamente corresponde à voz do poeta, afinal, ele pode materializar em seu poema um eu lírico distinto de seu eu biográfico.
O poeta português Fernando Pessoa, por exemplo, tornou-se famoso pelos heterônimos que criou, o que fez com que sua obra expressasse vozes poéticas distintas de sua personalidade. Assim, é possível que um poeta com uma identidade masculina crie em seu poema um eu lírico com identidade feminina, ou vice e versa, bem como um poeta adulto pode expressar a voz poética de uma criança ou a de um ser inanimado. Além disso, há poemas em que o poeta tenta ao máximo apagar qualquer marca subjetiva.