Respostas
Resposta:
Há cinco fatores envolvidos. Primeiro, os estudos dos fósseis. Observa-se a forma e o tamanho dos ossos e como eles se conectam, além das marcas deixadas pelos músculos que estariam associados a eles. Segundo, a comparação com outras espécies que tenham ossos semelhantes. O paleontólogo junta esse quebra-cabeça usando, muitas vezes, partes “pré-montadas” de animais potencialmente semelhantes, a fim de preencher as lacunas. Terceiro, os estudos de reconstituição de outros tecidos, como a tomografia, que permite reconstituir o cérebro dos bichos e compará-lo ao de animais atuais. Quarto, quando se encontra um fóssil muito bem preservado, chamado “fóssil perfeito”, é possível determinar detalhes. Um exemplo: ao usar técnicas de microscopia em penas de fósseis chineses, cientistas viram onde os melanossomos (estruturas celulares responsáveis pela pigmentação) se acumulavam. Assim, descobriram padrões nas penas, como listras e cores diferentes. Por fim, ainda há muita especulação. O bom e velho “chute”
Os corpos e restos de animais ou plantas podem ficar soterrados durante esse processo que, a depender de condições específicas de temperatura, pressão e ausência de oxigenação, podem gerar os resíduos fósseis, que podem variar desde uma parte conservada do animal ou planta até uma simples marca do esqueleto ou de uma pegada.