PINTANDO O MURO
Michelângelo, Picasso, Di Cavalcanti, Zé Carratu, Rui Amaral e Oséias
Duarte. O que esses nomes têm em comum? São todos artistas. No
entanto, a arte dos três últimos se manifesta de uma quadros. Eles
trabalham om o grafite, fazendo de muros de concreto seus cavaletes e
denunciando as mazelas sociais e os preconceitos sofridos pelos
excluídos. A arte do grafite é hoje uma das mais fortes expressões
culturais das grandes cidades. No Brasil, a cidade de São Paulo
concentra um verdadeiro berçário do grande público diante do grafite, que
o liga diretamente à pichação – este sim, um ato criminoso.
Com o surgimento do Hip-Hop no final da década de 1960, o grafite
apareceu como forma de expressão das classes marginalizadas. O
grafite já foi classificado como pichação, já que as duas coisas tinham
essencialmente a mesma ideia: enfeitar (ou “enfeitar”) muros se utilizando
de tintas de spray. A diferença entre pichação e grafite está tanto nos fins
quanto nos meios: os pichadores fazem agressão ao patrimônio, sem a
autorização dos proprietários das áreas utilizadas e não há em seus
trabalhos uma manifestação de técnicas reconhecíveis de pintura. [...]
Atividade
1) Crie um grafite sobre o momento em que estamos vivendo, sobre o coronavírus e o
isolamento social. Use a sua imaginação.
Respostas
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2
Resposta:
As árvores derrubadas representam o desmatamento, portanto, seu protesto é em favor do meio ambiente.
Explicação:
clasroom
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1
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1 c
2 a
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