Em outubro de 1934, na cidade de São Paulo, uma única marcha comandada pela Ação Integralista Brasileira (AIB) reuniu em torno de quarenta mil integralistas, que desfilaram, batendo as botas no chão, em cadência militar. A população, perplexa, se acotovelou para ver. Pálidos de emoção ou ansiedade, minuciosamente coreografados em fileiras fechadas e braços estendidos, os integralistas marcharam impecáveis: camisas verdes, braçadeiras com insígnias grafadas em negro — a letra grega sigma, de “soma”, indicando que o integralismo era a síntese totalizadora de toda sociedade (...). Lilia M. Schwarcz e Heloisa Starling. Brasil, uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 368 (co ) São características da Ação Integralista Brasileira: A)Os integralistas que defendiam a implantação de sociedade igualitária na qual caberia ao Estado socializar os meios de produção. B)Os Integralistas, liderados por Plínio Salgado, queriam implantar um governo forte, centralizado, anticomunista, autoritário e defensor das tradições e da propriedade privada. C)Os integralistas buscavam valorizar a identidade nacional, único traço capaz de impedir a luta de classes e assegurar a formação de um governo socialista. D)Os integralistas tinham tendência comunista, cujos membros se aliaram ao governo para elaborar, em comum acordo, as normas gerais e os princípios da legislação trabalhista. E)Os integralistas participaram de uma frente comum de organizações contra o fascismo europeu então ascendente, a cuja ideologia se opunha frontalmente.
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Letra B
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