• Matéria: Filosofia
  • Autor: Anônimo
  • Perguntado 6 anos atrás

PESQUISE SOBRE A teoria do individuo dos seguintes autores: john locke paul ricoeur michel focault PRECISO PARA AGORA URGENTE

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respondido por: ByLarissa
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john locke já respondi...

paul ricoeur Paul Ricoeur utilizadas como referencial teórico-metodológico na tese "Significados da sensibilidade para o ser-docente-enfermeiro/a no ensinar e aprender a ser e fazer enfermagem à luz da fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty". A Pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica mostrou-se adequada, por desvelar os aspectos subjetivos, por meio das entrevistas. O olhar aberto, flexível e particular na intersubjetividade com os entrevistados criou as condições para formulação de categorias de análise possibilitando revelar os significados da sensibilidade. O texto mostra a importância desse referencial, numa pesquisa de ensino em enfermagem, por estar fundamentado na construção de uma ontologia sempre desafiante e criativa do pesquisador.

Michel Foucault Filósofo francês, Michel Foucault é conhecido por suas teorias acerca da relação entre poder e conhecimento, e como estes são usados para o controle social através das instituições. Iniciou seu trabalho com uma aproximação do movimento teórico em antropologia social conhecido como estruturalismo, do qual veio a se distanciar mais tarde, que lhe rendeu o desenvolvimento de uma técnica historiográfica própria, a qual chamou "arqueologia".

Foucault procurou colocar sua posição filosófica em prática, tornando-se membro ativo de diversos grupos envolvendo campanhas anti-racismo, anti-abusos de direitos humanos e lutas por reformas do sistema penal. Entre seus trabalho mais relevantes estão A Arqueologia do Conhecimento, Vigiar e Punir, e História da Sexualidade, nos quais desenvolveu seus métodos arqueológicos e genealógicos de leitura histórica, através dos quais enfatizava o papel do poder na evolução do discurso em sociedade.

De acordo com o filósofo americano Philip Stokes, de forma geral, o trabalho de Foucault é obscuro e pessimista, mas permite algum espaço para o otimismo, na medida em que ilustra como a filosofia pode nos auxiliar a enxergar áreas de dominação. Stokes afirma ainda que, ao enxergarmos estas áreas com maior clareza nós somos capazes de entender como somos dominados e conceber estruturas sociais que minimizem o risco da dominação. Em todos estes desenvolvimentos, de acordo com a forma como Stokes vê a filosofia de Foucault, deve imperar a atenção aos detalhes, são os detalhes que individualizam as pessoas.

Posteriormente Foucault defendeu que o seu trabalho tratava de caracterizar os diferentes modos pelos quais a sociedade expressa o uso do poder para objetificar os sujeitos. Diferindo de interpretações gerais que entendiam seu trabalho como uma tentativa de analisar o poder como um fenômeno. O ponto que subjaz todo o trabalho de Foucault é a relação entre poder e conhecimento. O autor procurava entender como o conhecimento é usado para controlar e definir o poder. Esta pesquisa tomou três formas especificas:

A autoridade científica que classifica e ordena o conhecimento acerca das populações humanas.

A categorização dos sujeitos humanos em padrões normativos, identificando elementos como problemas mentais, características físicas e doenças.

Uma tentativa de compreender como o impulso de padronizar a identidade sexual acaba por ser uma espécie de treinamento de rotinas e práticas que levam a reprodução dos padrões estabelecidos na sociedade da qual o sujeito faz parte.

A conexão entre estes três itens está na afirmação de que, aquilo que a autoridade afirma ser conhecimento científico seria na verdade uma forma de controle social. Foucault defende que não há conhecimento científico genuíno e que, por exemplo, a loucura seria meramente uma classificação para marginalizar sujeitos indesejados pelo padrão da sociedade.

O filósofo Richard Rorty argumentou que a chamada arqueologia do conhecimento de Foucault não apresenta qualquer aspecto positivo, ao falhar no estabelecimento adequado de qualquer nova teoria do conhecimento, sendo fundamentalmente negativa, ao apenas recusar a teoria do conhecimento estabelecida. De acordo com Rorty, tudo que Foucault faz é apresentar algumas máximas acerca de como a história deve ser lida, mas nenhuma teoria realmente estruturada. Embora traga bons lembretes sobre como ler a história sem prender-se a assunções historiográficas antigas.

Explicação:

Espero ter ajudado...


Anônimo: muito grande
Anônimo: kk
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