A indústria cultural de massa, ao se apropriar de elementos da cultura, presta um serviço ou desserviço à sociedade?
A) Arianismo; criança branca, loira, de olhos azuis, propaganda da” RAÇA PURA”, dos alemães na II GUERRA MUNDIAL.
B) Propaganda do partido nazista, mostrando grande número de pessoas brancas, superioridade, exibindo símbolo nazista, organização e união, militarismo como força nazista.
C) Observando a questão A e B nota-se que a propaganda cultural de massa pode ser muito prejudicial pela perseguição aos judeus e imperialismo nazista que influenciava o mundo todo.
D) A cultura de massas não influencia ninguém.
Respostas
Resposta:
C) Observando a questão A e B nota-se que a propaganda cultural de massa pode ser muito prejudicial pela perseguição aos judeus e imperialismo nazista que influenciava o mundo todo.
Explicação:
→ O Nazismo e o processo de instituição do Terceiro Reich por Adolf Hitler, uma das características mais evidentes é a retórica antissemita, isto é, o conjunto de discursos elaborados contra a população judaica europeia. Entretanto, é necessário ressaltar que a esses discursos estavam associados outros, que se referiam propriamente ao “sequestro” da consciência da própria população alemã, que foi progressivamente “inflamada” pela linguagem do nazismo, ou, como dizem alguns autores, a linguagem do Terceiro Reich. A função da propaganda e o uso dos meios de comunicação de massa foram cruciais nesse processo.
→As origens do nazismo estão primeiramente relacionadas com ideais extremistas que eram difundidos na sociedade alemã na virada do século XIX para o XX, como o nacionalismo extremado, exaltação da guerra como forma legítima de promover o desenvolvimento da nação, antissemitismo (aversão aos judeus), preconceito racial contra outras minorias, como os eslavos, etc.
A difusão desses ideais estava ligada ao darwinismo social (uma leitura incorreta da teoria da evolução das espécies de Charles Darwin), que defendia a ideia de que existiam povos biologicamente superiores. Dessa ideia nasceu o arianismo, que via o germânico (quem nasceu na Alemanha ou etnicamente descendente de alemães), cunhado como “nórdico” ou “ariano”, como naturalmente superior aos outros povos.