Respostas
1. Vacina tríplice bacteriana: difteria, tétano e coqueluche do tipo adulto
2. Vacina da hepatite B
3. Vacina contra a pneumonia
4. Vacina da febre amarela
5. Vacina da gripe
6. Vacina contra o HPV
7. Vacina contra herpes-zóster (cobreiro)
8. Vacina tríplice viral: sarampo, caxumba e rubéola
9. Vacina da dengue
1. Vacina tríplice bacteriana: difteria, tétano e coqueluche do tipo adulto
Uma das vacinas que costumamos tomar na infância é a vacina tríplice bacteriana, que protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche.
Depois, na adolescência e na vida adulta, é necessário fazer um reforço para a difteria e o tétano a cada 10 anos (vacina dupla), e um reforço para a coqueluche a cada 20 anos (vacina tríplice). A vacina dupla está disponível gratuitamente pela rede pública de saúde, enquanto a tríplice pode ser adquirida na rede privada.
2. Vacina da hepatite B
Essa vacina está no programa de imunização infantil e é feita em três doses no primeiro ano de vida. Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos que não foram imunizados, recomenda-se aplicar as três doses com intervalos de um mês e cinco meses.
A vacina da hepatite B é especialmente recomendada para gestantes que não foram vacinadas na infância, para pacientes hemofílicos, para pessoas com comportamento sexual de risco (muitos parceiros e sem proteção) e para profissionais de saúde que podem ter contato com secreções e líquidos humanos.
3. Vacina contra a pneumonia
A pneumonia é uma doença que pode atingir pessoas de todas as idades, mas é mais perigosa para crianças pequenas e adultos a partir dos 60 anos. A rede pública disponibiliza essa vacina para as crianças em seu calendário de vacinação, mas seu efeito é reduzido depois de algumas décadas.
Por isso, pessoas acima dos 60 anos ou que estejam no grupo de risco podem fazer um reforço da vacina contra a pneumonia gratuitamente, mediante requisição médica. Também é possível fazer o reforço a qualquer momento nos centros privados.
Essa imunização é indicada principalmente para idosos que vivem em casas de repouso e para pessoas com o vírus HIV, transplantadas, diabéticas e que fazem tratamento com imunossupressores.
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