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VINGADORES: GUERRA INFINITA
Há dez anos, a Marvel Studios era criada com um objetivo bastante claro: fazer filmes sobre os personagens da editora. Deu certo. O primeiro, Homem de Ferro, foi um sucesso. Conseguiu US$ 585 milhões em bilheteria ao redor do mundo e garantiu a produção de outros longas dentro do universo Marvel. De lá para cá, foram 19 filmes, que juntos já somam US$ 5,9 bilhões — é a franquia com maior bilheteria da história do cinema (“007”, para comparação, tem sete filmes a mais, 45 anos extras de história nas telonas e, mesmo assim, só fez um terço da grana).
O segredo para o sucesso é simples: todos os filmes estão conectados. A Marvel criou uma grande história na qual cada longa é um capítulo. Na prática, mesmo quando uma produção não é tão boa (como os dois primeiros “Thor”), o simples fato de elas fazerem parte do quebra-cabeça atrai fãs que querem ter a experiência completa.
O problema, portanto, é que se trata de uma faca de dois gumes, ou seja, isso pode ser perigoso. O grande número de filmes acaba assustando o fã recém-chegado, que vai ter muita lição de casa para fazer antes de pôr o pé no cinema para ver o próximo episódio. Esse é justamente o impeditivo para quem quer assistir ao novo filme do estúdio, “Vingadores: Guerra Infinita”. O longa exige que seu espectador tenha visto todos os 18 anteriores. Se você perdeu um (ou todos), e mesmo assim quer entrar na conversa sobre o filme, é bom dar uma olhada em cada um que já foi exibido para conseguir se encaixar. Esse é nosso conselho.

01. O Texto 1 é expositivo, mas, mesmo assim, carrega marcas argumentativas importantes para ligação das ideias e conclusão do pensamento de seu escritor. Encontre no texto dois exemplos de marcas da opinião do autor sobre o que está sendo exposto e escreva nas linhas abaixo.

Answer 1

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