• Matéria: Saúde
  • Autor: rosalayannarosa30
  • Perguntado 6 anos atrás

Inúmeros problemas de ordem

social surgiram com o crescimento da

população. Um deles é o crescente núme-

ro de acidentes que ocorrem em todos os

âmbitos da sociedade1

. De acordo com a

Organização Mundial de Saúde (OMS),

acidente é todo acontecimento não inten-

cional que pode provocar uma lesão cor-

poral ou perturbação reconhecível. Estas

podem causar sequelas permanentes ou

temporárias, ou até a morte2.

É importante saber que, nessas situ-

ações, em primeiro lugar deve-se procurar

manter a calma e verificar se a prestação

do socorro não trará riscos para o socorris-

ta, ou seja, prestar o socorro sem agravar

ainda mais a saúde da(s) vítima(s), e nunca

esquecer-se que a prestação dos primeiros

socorros não exclui a importância de um

médico. É de vital importância a prestação

de atendimentos emergenciais. Conheci-

mentos simples muitas vezes diminuem o

sofrimento, evitam complicações futuras

e podem inclusive, em muitos casos, salvar

vidas3.

As lesões traumáticas estão entre

as principais causas de morte e incapaci-

dade, ocorrendo em todas as regiões e

países, afetando indivíduos em todas as

faixas etárias e categorias de renda e sen-

do responsáveis por cerca de três milhões

de óbitos no mundo anualmente. Essas

são tradicionalmente tratadas como

“acidentes” inevitáveis, que acontecem

ao acaso. Nas últimas décadas, entretanto,

a melhor compreensão da natureza destes

eventos tem modificado essas velhas ati-

tudes e tanto as lesões intencionais como

as não intencionais podem ser prevenidas.

Logo, se faz necessário pensar em formas

de prevenção a esses agravos, de modo

que o atendimento inicial à vítima possa

atenuar prejuízos à vida4.

O Suporte Básico de Vida (SBV),

que compete ao cidadão, é um conjunto

de procedimentos bem definidos e com

metodologias padronizadas que tem

como objetivos: reconhecer as situações

em que há risco de vida iminente; saber

quando e como pedir ajuda; saber iniciar,

de imediato e sem recurso a qualquer

equipamento, manobras que contribuam

para preservar a oxigenação e circulação

até a chegada das equipes diferenciadas

e eventualmente o restabelecimento do

funcionamento cardíaco e respiratório

normal5.

A educação em saúde configurou-se,

através dos tempos, como uma das es-

tratégias do poder público para garantir

o desenvolvimento de ações de controle

e prevenção de doenças, particularmente

junto aos setores marginalizados da pop-

ulação. Porém, apesar da educação em

saúde ser antiga, sua ação demonstra,

ainda na atualidade, fragilidade na sua

operacionalização, tendo em vista que os

serviços de saúde dão pouca ou nenhuma

importância às ações educativas6.

Ademais, as atividades educativas

não estão sendo priorizadas devido ao

conceito ou compreensão que os profis-

sionais da saúde têm sobre a educação

para a saúde, ou porque as instituições

dão importância apenas ao número de

atendimentos priorizados, deixando as

atividades com a comunidade em segun-

do plano7.

Em muitas situações, essa falta de

conhecimento, por parte da população,

acarreta inúmeros problemas, como

o estado de pânico ao ver o acidenta-

do, a manipulação incorreta da vítima e

ainda a solicitação excessiva e às vezes

desnecessária do socorro especializado

em emergência.

Acredita-se que a capacitação da

população contribuirá com o trabalho

de educação em saúde, desenvolvido

por profissionais da área, e vem ao en-

contro com a iniciativa da Política Na-

cional de Redução da Morbimortalidade

por Acidentes e Violências do Ministério

da Saúde8

queria um pequeno resumo ​

Respostas

respondido por: isabellevitoriadiasm
1

Resposta:

VC N ESTUDA N ISSO FICA NO COMECO

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