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Um escravo era um bem que era possuído, despojado de todo direito. O dono possuía o direito sobre a sua vida e a sua morte. A sua condição real era porém variável, segundo a proximidade do amo: os escravos agrícolas dos villae ou das minas eram muito mal-tratados; os escravos domésticos que viviam com a família eram mais favorecidos e muito com frequência libertos após um certo período.
Os escravos trabalhavam todos os dias salvo durante as festividades das saturnais de dezembro e os compitais de janeiro.
Estima-se que mais de 30% da população da Roma Antiga era formada por escravos.
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