• Matéria: Português
  • Autor: capimba1234
  • Perguntado 6 anos atrás

Ester Cerdeira Sabino: na cola do coronavírus Quando chegou ao Brasil, em fevereiro, o mais recente coronavírus que emergiu na China encontrou uma equipe de pesquisadores preparada, que já trabalhava com o agente causador da dengue, dominava uma técnica de mapeamento genético rápida e não perdeu tempo para mergulhar no sequenciamento das amostras de vírus colhidas dos primeiros pacientes atendidos na cidade de São Paulo. À frente desse grupo está a médica Ester Sabino, paulistana de 60 anos, pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IMT-FM-USP) e coordenadora do Centro Conjunto Brasil-Reino Unido para Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (Cadde), financiado pelo Medical Research Council, do Reino Unido, e pela FAPESP. [...] A seu ver, o que deve acontecer com a epidemia do novo coronavírus no Brasil? Como a transmissão desse vírus é muito rápida e difícil de ser contida, aqui deve ocorrer o mesmo que na Itália e no Reino Unido. É impossível estimar o número de casos, mas temos ainda um mês ou dois antes de a epidemia complicar. O pico deverá ser entre o fim de abril e começo de maio, que é o auge das doenças respiratórias no Brasil. Espero que não junte com o aumento também no número de casos de dengue. Seria uma confusão total. [...] O maior problema são os hospitais. Por quê? Porque podem ser focos de transmissão do vírus. Em Wuhan, na China, muitas pessoas infectadas foram para os hospitais e transmitiram o vírus para outras. Por isso, é importante não ir para o hospital sem necessidade. [...] Como vocês conseguiram fazer o sequenciamento do genoma dos dois primeiros casos de coronavírus no Brasil em dois dias? Conseguimos principalmente por causa da organização do trabalho. Tecnologia de sequenciamento genético rápido está disponível desde a epidemia de Ebola, na África, em 2013. Aprendemos com a epidemia de zika, a partir de 2016, com Nick Loman, da Universidade de Birmingham, do Reino Unido. [...] Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2020. O termo em destaque é um complemento nominal inserido no objeto direto em (A) “muitas pessoas infectadas foram para os hospitais e transmitiram o vírus para outras”. (B) “não perdeu tempo para mergulhar no sequenciamento das amostras de vírus colhidas”. (C) “É impossível estimar o número de casos, mas temos ainda um mês ou dois”. (D) “Porque podem ser focos de transmissão do vírus”.


olhonaval78: A resposta e letra D eu tb estou fazendo a prova

Respostas

respondido por: olhonaval78
8

Resposta:

Letra D

Explicação:

Eu tb estou fazendo a prova


rafinhadores: TEM CERTEZA ??
brayanmatheusmedeiro: krl
brayanmatheusmedeiro: eu tbm to fazendo a prova
mcscosta21: to em duvida entre D ou B
mcscosta21: vou em D de Deus msm
yasmminlutherqueen: tbm t fazendo, mas t mt confiante com essa d nao na moral k
olhonaval78: confia colei do lula haha se fuderam troxas
olhonaval78: so mandei resp errada so mau dms
olhonaval78: uns 6 vão cair nesta prova
respondido por: raelpensadorp7hecn
3

Resposta:

Não tenho certeza, mais o mais certo para mim é a letra B) “não perdeu tempo para mergulhar no sequenciamento das amostras de vírus colhidas”.

Explicação:

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