• Matéria: Português
  • Autor: gabrieltravain
  • Perguntado 6 anos atrás

Busque Amor novas artes, novo engenho, / para matar me, e novas esquivanças; / que não pode tirar-me as esperanças, / que mal me tirará o que eu não tenho. / Olhai de que esperanças me mantenho! / Vede que perigosas seguranças! / Que não temo contrastes nem mudanças, / andando em bravo mar, perdido o lenho. / Mas, conquanto não pode haver desgosto / onde esperança falta, lá me esconde / Amor um mal, que mata e não se vê. / Que dias há que n'alma me tem posto / um não sei quê, que nasce não sei onde, / vem não sei como, e dói não sei porquê. Na 3ª e 4ª estrofes, o eu lírico constrói um raciocínio lógico a partir de uma premissa: não pode haver desgosto onde falta esperança. Interprete: no caso do eu lírico, essa premissa se torna verdadeira? Justifique sua resposta com elementos do texto. *

Respostas

respondido por: meninasolta12
0

não entendi, poderia colocar mais nítido?

Perguntas similares