• Matéria: Português
  • Autor: suelemdiasdeabreuabr
  • Perguntado 6 anos atrás

alguém pode me ajudar ​

Anexos:

Respostas

respondido por: bigodin33
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Resposta:

1.

a) Entre os três textos que seguem em anexo, dois são organizados em duas estrofes compostas por quatro versos (quartetos) seguidas de duas estrofes compostas por três versos (tercetos). Os textos são I e II e essa composição é denominada soneto.

b) Bocage em seu texto incorpora a cultura greco-latina por meio das figuras das personagens mitológicas Zéfiros e Amores. Zéfiros representa a cultura da mitologia grega e Amores representa a cultura da mitologia latina.

2.

Nas duas primeiras estrofes do texto 1, o eu-lírico desenvolve o tema do locus amoenus (lugar ameno).

Segundo o boxe, esse tema é caracterizado por:

ambiente campestre que geralmente é constituído por rios calmos e claros, ventos brandos, flores, pequenos arbustos e ciprestes; e mostrado como um universo simples, harmonioso e tranquilo da natureza no qual os pastores e as pastoras vivem, tendo como única preocupação a realização amorosa.

Essas estrofes descrevem um ambiente campestre tranquilo e harmônico, com flores ("O prado ameno de boninas veste"), rio calmo e claro ("E toma o fresco Tejo a cor celeste"), vento brando ("o sutil Nordeste") e pássaros coloridos ("aves de mil cores")

3.

Os temas do Arcadismo estão presentes no poema da seguinte forma:

> fugere urbem, pelo fato de o eu-lírico pedir à Marília que deixe a vida na corte para viver com ele no campo ("Vem, ó Marília, vem lograr comigo/ Destes alegre campos a beleza,/ destas copadas árvores o abrigo")

> aurea mediocritas, porque ele propõe a ela uma vida longe da falsa grandeza na corte ("Deixa louvar da corte a vã grandeza").

4.

a) No poema "XXVI", de Cláudio Manoel da Costa, a natureza é descrita como um de seus fenômenos naturais, a tempestade de ventos e raios. Isso se evidencia no texto pelo uso de verbos que expressam sentido de devastação.

b) O eu lírico compara a intensidade da tempestade real com o que chama de "sua tempestade interior", concluindo ser mais avassaladora esta última.

c) O eu poético julga Nise como a causadora da tempestade interior que o toma, conforme percebe-se pelo verso "Rasga o meu peito, já que és tão ferina".

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