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RESUMO
Este artigo, após uma contextualização teórica da interface filosofia e saúde, propõe dois métodos filosóficos complementares de aplicação para a área da Saúde Coletiva: o da genealogia filosófica e o filosófico-conceitual. O primeiro, desconstrutivo, permite a desnaturalização de idéias às quais se atribui um valor de verdade. O segundo, construtivo, promove reconceitualizações cujo valor não mais se oculta sob a idéia de verdade. Ambos não encerram doutrinas filosóficas e mantêm o caráter questionador da filosofia, constituindo-se como um instrumental para se pensar os conceitos envolvidos e propostos nas práticas e políticas de saúde.
Este artigo, após uma contextualização teórica da interface filosofia e saúde, propõe dois métodos filosóficos complementares de aplicação para a área da Saúde Coletiva: o da genealogia filosófica e o filosófico-conceitual. O primeiro, desconstrutivo, permite a desnaturalização de idéias às quais se atribui um valor de verdade. O segundo, construtivo, promove reconceitualizações cujo valor não mais se oculta sob a idéia de verdade. Ambos não encerram doutrinas filosóficas e mantêm o caráter questionador da filosofia, constituindo-se como um instrumental para se pensar os conceitos envolvidos e propostos nas práticas e políticas de saúde.
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