• Matéria: Português
  • Autor: Sousa8900
  • Perguntado 6 anos atrás

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respondido por: ThayMed
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Letra B. É exatamente o contrário. Os livros de autoajuda e de desenvolvimento pessoal apostam no poder do pensamento positivo para alcançar resultados produtivos e elevar a autoestima.


Sousa8900: Minutos antes de enfrentar a Sérvia na final do campeo­nato mundial de handebol feminino, em dezembro, a seleção brasileira ouviu uma preleção pouquíssimo animadora. “Vocês merecem a medalha de prata”, disse o técnico Morten Souback, ao entregar réplicas feitas de papel-alumínio às atletas. “A Sérvia entra na quadra com o ouro na mão. Vocês estão com medo delas.”
Sousa8900: Determinadas a desmentir Souback, todas se atiraram em cima do treinador, que carregava uma réplica da medalha de ouro. Derrubaram-no e, em seguida, entraram na quadra e venceram as adversárias. “Elas precisavam ser desafiadas”, diz Alessandra Dutra, a psicóloga do time. O pensamento negativo de Souback deu resultado.
Sousa8900: Apesar de bem-sucedida, a preleção de Souback causaria arrepios nos gurus de autoajuda. Ela vai contra os dois principais pilares do gênero: o pensamento positivo em tempo integral e a autoestima inabalável, mesmo diante de situações difíceis. Por trás desses dois preceitos está a crença em que o Universo conspirará a nosso favor se acreditarmos que tudo dará certo. A ideia é antiga. No século XIX, uma corrente conhecida como Novo Pensamento já fazia essa pregação.
Sousa8900: Era uma reação aos calvinistas, que acreditavam que o trabalho duro e incessante era o caminho para a felicidade. Muito mais tarde, livros como O poder do pensamento positivo, publicado pelo pastor americano Norman Vincent Peale, em 1952, transformaram essa teoria num mercado bilionário de livros e palestras. O exemplo mais conhecido é o livro O segredo, da australiana Rhonda Byrne.
ThayMed: Editei a resposta
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