LEIA O TEXTO--->>> A coordenação entre Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC) iniciou-se de maneira informal em 2006, com reunião de trabalho entre os chanceleres dos quatro países à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas. Desde então, o acrônimo, criado alguns anos antes pelo mercado financeiro, não mais se limitou a identificar quatro economias emergentes. O BRIC passou a constituir mecanismo de cooperação em áreas que tenham o potencial de gerar resultados concretos aos brasileiros e às populações dos demais integrantes. Em 2011, a África do Sul passou a fazer parte do agrupamento, acrescentando o "S" ao acrônimo, agora BRICS. Desde a primeira cúpula, em 2009, o BRICS têm expandido significativamente suas atividades em diversos campos. Foi na área financeira que os então quatro países passaram a atuar de forma concertada, a partir da crise de 2008, no âmbito do G20, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, com propostas de reforma das estruturas de governança financeira internacional, em linha com o aumento do peso relativo dos países emergentes na economia mundial. A cooperação intra-BRICS no setor financeiro levou ao lançamento das duas primeiras instituições do mecanismo: o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) e o Arranjo Contingente de Reservas (ACR). A criação do banco visou a responder ao problema global da escassez de recursos para o financiamento de projetos de infraestrutura. O objetivo do ACR é assegurar liquidez para enfrentar crises na balança de pagamentos dos países do agrupamento. Em 2019, o Brasil exerceu a presidência de turno do BRICS, sob o mote “Crescimento Econômico para um Futuro Inovador”. Foram priorizadas iniciativas nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, economia digital, saúde, cooperação no combate ao crime transnacional e aproximação entre os setores privados dos cinco países e o Novo Banco de Desenvolvimento. A presidência de turno brasileira organizou mais de cem reuniões ao longo do ano, inclusive 16 em nível ministerial. A Cúpula de Brasília, realizada em 13 e 14 de novembro de 2019, contou com a presença dos cinco Chefes de Estado e de Governo. Em 2020, a presidência de turno do BRICS cabe à Federação da Rússia, que organizará a XII Cúpula do agrupamento em São Petersburgo, no último trimestre do ano. ---1) Após a leitura escrever o que entenderam sobre o texto.
Respostas
A coordenação entre Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC) iniciou-se de maneira informal em 2006, com reunião de trabalho entre os chanceleres dos quatro países à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas. Desde então, o acrônimo, criado alguns anos antes pelo mercado financeiro, não mais se limitou a identificar quatro economias emergentes. O BRIC passou a constituir mecanismo de cooperação em áreas que tenham o potencial de gerar resultados concretos aos brasileiros e às populações dos demais integrantes. Em 2011, a África do Sul passou a fazer parte do agrupamento, acrescentando o "S" ao acrônimo, agora BRICS. Desde a primeira cúpula, em 2009, o BRICS têm expandido significativamente suas atividades em diversos campos. Foi na área financeira que os então quatro países passaram a atuar de forma concertada, a partir da crise de 2008, no âmbito do G20, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, com propostas de reforma das estruturas de governança financeira internacional, em linha com o aumento do peso relativo dos países emergentes na economia mundial. A cooperação intra-BRICS no setor financeiro levou ao lançamento das duas primeiras instituições do mecanismo: o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) e o Arranjo Contingente de Reservas (ACR). A criação do banco visou a responder ao problema global da escassez de recursos para o financiamento de projetos de infraestrutura. O objetivo do ACR é assegurar liquidez para enfrentar crises na balança de pagamentos dos países do agrupamento. Em 2019, o Brasil exerceu a presidência de turno do BRICS, sob o mote “Crescimento Econômico para um Futuro Inovador”. Foram priorizadas iniciativas nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, economia digital, saúde, cooperação no combate ao crime transnacional e aproximação entre os setores privados dos cinco países e o Novo Banco de Desenvolvimento. A presidência de turno brasileira organizou mais de cem reuniões ao longo do ano, inclusive 16 em nível ministerial. A Cúpula de Brasília, realizada em 13 e 14 de novembro de 2019, contou com a presença dos cinco Chefes de Estado e de Governo. Em 2020, a presidência de turno do BRICS cabe à Federação da Rússia, que organizará a XII Cúpula do agrupamento em São Petersburgo, no último trimestre do ano. ---1) Após a leitura escrever
Pode-se afirmar, que a coordenação entre Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC), iniciou-se de modo informal, e em 2011, a África do Sul aderiu, tornando-se (BRICS), de modo que em 2019, o Brasil exerceu a presidência de turno do BRICS, e em 2020, coube à Rússia.
O que são os BRICS?
- Os BRICS são às cinco economias emergentes do mundo: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul;
- Cada país está crescendo rapidamente, com diversas economias que conseguiram manter uma alta taxa de crescimento e um mercado de ações relativamente estável;
- Embora os BRICS tenham suas diferenças, todos compartilham características semelhantes, como diversidade de culturas e religiões.
Aprenda mais sobre os BRICS em: https://brainly.com.br/tarefa/1314800
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