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Hoje existe apenas fragmentos do poema de Parmênides intitulado Sobre a Natureza. Esse poema condensa toda a sua teoria cosmológica e esclarece o que ele entende por verdade. O poema é composto de três partes, sendo elas um proêmio, a primeira parte e a segunda parte.
O proêmio apresenta o encontro do eu lírico com uma deusa. Tal encontro não pretende afirmar qualquer tipo de mística, mas somente apresentar um recurso estilístico, pois é a deusa a guia que leva o eu lírico à descoberta da verdade e desmascaramento da opinião.
A segunda parte do poema apresenta a via ou o caminho da verdade e da razão. Fugindo do erro, da ilusão e da mentira, o eu lírico apresenta que há uma via em que o conhecimento é verdadeiramente seguro, pois está centrada no monismo e no imobilismo.
A terceira parte do poema apresenta a via da opinião (doxa, em grego) que é o caminho do engano e das incertezas. É a via que apresenta os enganos e as ilusões dos sentidos, da opinião e da mentira, que não estão assentados na certeza da essência do ser.
O proêmio apresenta o encontro do eu lírico com uma deusa. Tal encontro não pretende afirmar qualquer tipo de mística, mas somente apresentar um recurso estilístico, pois é a deusa a guia que leva o eu lírico à descoberta da verdade e desmascaramento da opinião.
A segunda parte do poema apresenta a via ou o caminho da verdade e da razão. Fugindo do erro, da ilusão e da mentira, o eu lírico apresenta que há uma via em que o conhecimento é verdadeiramente seguro, pois está centrada no monismo e no imobilismo.
A terceira parte do poema apresenta a via da opinião (doxa, em grego) que é o caminho do engano e das incertezas. É a via que apresenta os enganos e as ilusões dos sentidos, da opinião e da mentira, que não estão assentados na certeza da essência do ser.
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