Respostas
Resposta:
1: A chegada da festa junina ao Brasil
O começo da festa junina ao Brasil remonta ao século XVI. As festas juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições.
3: Graças à devoção ao simpático padre português (que sofre de cabeça para baixo até realizar os pedidos das moças que querem um amor), são celebrados casamentos na roça durante as festas do mês. As noivas e os noivos juninos tornaram-se personagens importantes de qualquer quadrilha, seja de crianças, seja de adultos
4: O nome quadrilha tem origem na palavra francesa quadrille. A quadrille surgiu em Paris, na França, e era uma dança composta de quatro casais. Há quem diga que a encenação do casamento na dança da quadrilha seja uma crítica social às família tradicionais: a noiva aparece grávida e seu pai obriga o noivo a se casar.
2: Os devotos que perdem a paciência acrescentam algumas simpatias ao hábito de rezar por 13 noites. A principal delas é colocar a imagem de Santo Antonio de ponta-cabeça, mergulhada em um recipiente com água, até o dia do casamento.
Resposta:
1.A chegada da festa junina ao Brasil
O começo da festa junina ao Brasil remonta ao século XVI. As festas juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições.
2. Para início de conversa, Santo Antônio (ou Santo Antônio de Pádua) na verdade nasceu com o nome de Fernando. Foi batizado na cidade de Lisboa, em Portugal, no dia 15 de agosto de algum ano entre 1191 e 1195. Anos depois, tornou-se Franciscano e pregou em Portugal, na Itália e na França. Ele morreu em 13 de junho de 1231 – data que deu origem ao Dia de Santo Antônio.
A origem de toda essa superstição parte de algumas lendas populares. Uma delas conta que uma moça queria muito se casar, mas não tinha dote para oferecer – isto é, bens materiais para dar à família do noivo. Esta prática machista ainda é comum em algumas partes do mundo.
Desesperada para arrumar essas “doações”, uma vez que uma mulher que não se casasse era vista como inadequada na época, a mulher se ajoelhou aos pés de uma imagem de Santo Antônio e ditou palavras de súplica com muita fé. Pouco tempo depois, moedas de ouro surgiram de repente aos seus olhos e ela, então, pôde se casar.
3.Graças à devoção ao simpático padre português (que sofre de cabeça para baixo até realizar os pedidos das moças que querem um amor), são celebrados casamentos na roça durante as festas do mês. As noivas e os noivos juninos tornaram-se personagens importantes de qualquer quadrilha, seja de crianças, seja de adultos.
4.O nome quadrilha tem origem na palavra francesa quadrille. A quadrille surgiu em Paris, na França, e era uma dança composta de quatro casais. Há quem diga que a encenação do casamento na dança da quadrilha seja uma crítica social às família tradicionais: a noiva aparece grávida e seu pai obriga o noivo a se casar.
5.As grandes mudanças no conceito artístico contemporâneo acarretaram na "adequação e atualização" dessas festas, em que ritmos e bandas não tradicionais aos tipicamente vivenciados são acrescentadas às grades e programações de festas regionais, incentivando o maior interesse de novos públicos. Essa tem sido a aposta de vários festejos para agradar a todos, não deixando de lado os costumes juninos. Têm-se, como exemplo, as festas no interior da Bahia, tais como a de Ibicuí, Amargosa e a de Santo Antônio de Jesus, que, apesar da inclusão de novas programações, não deixa de lado a cultura nordestina do forró, conhecido como "pé de serra" nos dias de comemoração junina.
A festa brasileira de São João é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João Batista, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, integram a tradição as comidas feitas dele, tais como a canjica, a pamonha, o munguzá, o milho cozido, a pipoca e o bolo de milho. Também pratos típicos das festas são o arroz-doce, a broa de milho, a cocada, o bom-bocado, o quentão, o vinho quente, o pé-de-moleque, a batata-doce, o bolo de amendoim, o bolo de pinhão etc.[2]
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não, onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou então um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente, o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiais, acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
Explicação:
espero ter ajudado,não precisa copia tudo,esta apenas bem explicado