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Resposta:
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Explicação:
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Resposta:
Sabemos da perene e escorregadia tentação – uma mentira perigosa que aparece como verdade – de solucionar as inseguranças e medos de nosso eu através dos impulsos à cobiça que se aninham em nosso coração.A primeira e maior tentação do coração humano é a “cobiça de riqueza”. Uma vez preso à cobiça, o ser humano caminha, irremediavelmente, para a solidão, para o auto-centramento e desprezo dos outros. Quem vive centrado em si mesmo, perde a vida; quem vive para o eu, não é rico diante de Deus. Podemos dizer que o coração do ser humano é feito de “matéria nobre” e de profundas “ carências existenciais”. Sua matéria nobre lhe vem de sua capacidade de amar, de sua disposição à comunhão e partilha…Suas “carências” provém de sua limitação criatural, e também de seu pecado. Essas “carências” do coração tomam o nome de insegurança, temor, desconfiança, medo do futuro, da morte… Que saída buscar diante da ferida existencial, da insegurança do próprio eu, da indigência do coração?… Para muitos, o que acalma e apaga essa angústia existencial é a riqueza. Ao se cercarem de muitos bens (sejam materiais, como dinheiro, posses… ou espirituais, como as qualidades pessoais e os saberes), acaba-se toda insegurança, todo medo, qualquer tipo de angústia. Trata-se de um engano nada evidente. O mal radical está, portanto, na “insaciável cobiça do coração pervertido”. O engano acontece quando o coração se apega “pulsionalmente” às riquezas até depender delas; nesse caso, elas deixam de ser mediações do Reino para se converter em ídolos do próprio coração.
Explicação:
Ter uma vida confortável e sem preocupações financeiras é um desejo quase universal. No entanto, a vontade exacerbada em ter roupas de grife, equipamentos eletrônicos de última geração, produtos e serviços caros e luxuosos não segue a mesma lógica e podem sinalizar um problema: autoestima em baixa. O mal da sociedade moderna, em que o status é valorizado pelo consumo e exclusividade, atinge principalmente crianças e adolescentes, segundo estudo feito nos Estados Unidos.
De acordo com os estudiosos, a autoestima é um fator essencial no apego aos bens materiais. Crianças e jovens com baixa autoestima valorizam suas posses muito mais que as crianças confiantes. "Possuir coisas é um amuleto no reforço da autoestima. Os bens materiais ajudam a neutralizar a ansiedade e as inseguranças que sofremos em diferentes graus no dia a dia. Quanto mais temos, desencadeamos nas pessoas sentimentos que misturam admiração e inveja.