O coronavírus e o fim do voo de galinha A opacidade do tempo por vir é intrínseca à economia real. Ela não decora alguma insuficiência científica ou técnica que nossa disciplina poderia superar um dia. Na minha época de estudante de economia nos anos 1970, por exemplo, o meteorologista era notório por errar repetidamente em suas tentativas. Era comum que, em tom de deboche, comparássemos um a outro nesse caso. Desde então, uma meteorologia prospectiva programada extraordinariamente e a economia continua na mesma. Mas, enfim, se o economista limitar o tratamento de temas que realmente dominam, ficaria reduzida a um relativo mutismo. Um recurso que nos valemos está começando a falar no passado, supostamente mais conhecido. Começo então por aí. Cabe ressaltar, permitir, que uma economia mundial já mostra sinais de fragilidade antes do coronavírus. O crescimento vinha lento em boa parte do planeta, com os Estados Unidos e a China na condição de principais exceções. U
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O texto em questão refere-se a um artigo de Paulo Nogueira Batista Jr, publicado no Jornal Brasil. O autor descreve algumas opiniões acerca de como ficará a economia do país após o fim da pandemia. Na realidade, menciona a grande incerteza de como ficará o cenário econômico diante de uma situação nova, vivida pelo mundo, mas descreve que será de crescimento baixo e elevado índice de desemprego.
Menciona a instabilidade do mercado financeiro, a vulnerabilidade política, econômica, a sensibilidade brasileira diante das notícias que são vinculadas na China e o consequente desaceleração das exportações.
Bons estudos!
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