ção
1. “A ideia dos BRICS foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O'Neil, em estudo de
2001, intitulado “Building Better Global Economic BRICs”. Fixou-se como categoria da análise nos meios
econômico-financeiros, empresariais, acadêmicos e de comunicação. Em 2006, o conceito deu origem a um
agrupamento, propriamente dito, incorporado à política externa de Brasil, Rússia, Índia e China. Em 2011, por
ocasião da III Cúpula, a África do Sul passou a fazer parte do agrupamento, que adotou a sigla BRICS
Respostas
Resposta:
O BRICS, ao menos em sua fase atual, é apenas um agrupamento informal que vai, lentamente, institucionalizando-se, não apresentando uma carta de princípios e nem uma legislação em comum.
Alternativa correta: letra B.
BRICS, ao estabelecer as diretrizes para a criação do “Banco dos BRICS” e do Arranjo de Contingente de Reservas, porta-se como um desafiador da hegemonia de organismos como o FMI, pois tais medidas seriam utilizadas para conceder créditos a países em crise. Com isso, esses países beneficiados não estariam sujeitos às sanções geralmente impostas pelo FMI e outros órgãos no momento em que emprestam dinheiro aos governos.
Alternativa correta: letra B.
Os países do BRICS, considerados de economia emergente, apresentam elevados índices de crescimento, com ampla mão de obra, matérias-primas e mercados consumidores, além de uma rápida expansão em seus PIBs. No entanto, esses países ainda enfrentam problemas estruturais complexos, sobretudo no que diz respeito à qualidade de vida de suas populações.
Alternativa correta: letra E.
termo BRIC (sem o S de África do Sul, que foi incorporada ao agrupamento somente em 2011) foi criado para referir-se às economias emergentes com grande capacidade de crescimento econômico e estrutural para as décadas posteriores.
Alternativa correta: letra A.
Resposta:
Alternativa correta: letra B.
Explicação:
BRICS, ao estabelecer as diretrizes para a criação do “Banco dos BRICS” e do Arranjo de Contingente de Reservas, porta-se como um desafiador da hegemonia de organismos como o FMI, pois tais medidas seriam utilizadas para conceder créditos a países em crise. Com isso, esses países beneficiados não estariam sujeitos às sanções geralmente impostas pelo FMI e outros órgãos no momento em que emprestam dinheiro aos governos.