É a hora em que o sino toca, mas aqui não há sinos; há somente buzinas, sirenes roucas, apitos aflitos, pungentes, trágicos, uivando escuro segredo; desta hora tenho medo. É a hora em que o pássaro volta, mas de há muito não há pássaros; só multidões compactas escorrendo exaustas como espesso óleo que impregna o lajedo; desta hora tenho medo ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo. Rio de Janeiro: Record, 2004. No poema, reconhece-se como metáfora a associação entre os termos: A "apitos" e "aflitos". B "sinos" e "buzinas". C "multidões" e "óleo". D "escuro" e "segredo".
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b) "sinos" levando em consideração as opções dadas pela tarefa tá?
emanuelfreyg:
baian safadoo
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