Sobre as formas de reprodução assexuada, é correto afirmar que na reprodução assexuada. * a)Há dependência de dois indivíduos para se gerar um novo indivíduo, que não é um clone do original. b)Não há dependência de dois indivíduos para se gerar um novo indivíduo, que é um clone do original. c)Há dependência de dois indivíduos para se gerar um novo indivíduo, que é um clone do original. d)Não há dependência de dois indivíduos para se gerar um novo indivíduo, que não é um clone do original. e)Há dependência da presença de dois gametas para se gerar um novo indivíduo, que é um clone do original.
Respostas
Resposta:
Letra B
Explicação:
A reprodução assexuada é um tipo de reprodução em que apenas um indivíduo é parental, e este passa seus genes aos seus descendentes. Ela não envolve o encontro de gametas e, desse modo, não ocorre variabilidade genética, sendo o descendente, caso não haja mutações, cópias genéticas iguais ao indivíduo que o formou.
Resposta:
Não vou a uma entrevista de emprego há meses. Na verdade não tento ir a uma entrevista de emprego há mais do que um par de meses.
Há bastante tempo que não envio emails cheios de esperança e fogo pra a caixa d entrada de um qualquer desconhecido que, muito provavelmente, não me vai responder.
Há menos de um ano, enviava dezenas de emails por semana – talvez até por dia, na tentativa de encontrar trabalho no jornalismo.
Depois, por falta de oferta válida (nem todos são sequer dignos de resposta) ou por falta de vontade minha o número de emails foi diminuindo até rarear.
Arranjei emprego e perdi a fé.
Comecei a viver outra vida, a adaptar-me a ela, a gostar dela e a sentir-me bem aqui. Assim.
Hoje, aqui, escrevo-vos (antes de digitar o texto a computador) num bloco de notas resgatado do tempo do estágio e com uma caneta que trouxe, por engano, do último inventário do trabalho. Um mix de coisas baralhadas derrama-se nestas páginas.
A mesma baralhação paira-me no peito.
Não vou a uma entrevista de emprego há meses. Na verdade não tento ir a uma entrevista de emprego há mais do que um par de meses.
Há bastante tempo que não envio emails cheios de esperança e fogo pra a caixa d entrada de um qualquer desconhecido que, muito provavelmente, não me vai responder.
Há menos de um ano, enviava dezenas de emails por semana – talvez até por dia, na tentativa de encontrar trabalho no jornalismo.
Depois, por falta de oferta válida (nem todos são sequer dignos de resposta) ou por falta de vontade minha o número de emails foi diminuindo até rarear.
Arranjei emprego e perdi a fé.
Comecei a viver outra vida, a adaptar-me a ela, a gostar dela e a sentir-me bem aqui. Assim.
Hoje, aqui, escrevo-vos (antes de digitar o texto a computador) num bloco de notas resgatado do tempo do estágio e com uma caneta que trouxe, por engano, do último inventário do trabalho. Um mix de coisas baralhadas derrama-se nestas páginas.
A mesma baralhação paira-me no peito.
Não costumo pensar muito amiúde no tempo, ou no tempo perdido. Considero que, estando a aprender e a viver nunca estou a perder tempo (além do mais, não é como se eu tivesse 30 anos. Não tenho. Ainda.)
Se o mundo está a perder uma jornalista com vontade de trabalhar? Sim. Mas, Portugal também está a ganhar uma operadora de caixa que bate records de rapidez.Não vou a uma entrevista de emprego há meses. Na verdade não tento ir a uma entrevista de emprego há mais do que um par de meses.
Há bastante tempo que não envio emails cheios de esperança e fogo pra a caixa d entrada de um qualquer desconhecido que, muito provavelmente, não me vai responder.
Há menos de um ano, enviava dezenas de emails por semana – talvez até por dia, na tentativa de encontrar trabalho no jornalismo.
Depois, por falta de oferta válida (nem todos são sequer dignos de resposta) ou por falta de vontade minha o número de emails foi diminuindo até rarear.
Arranjei emprego e perdi a fé.
Comecei a viver outra vida, a adaptar-me a ela, a gostar dela e a sentir-me bem aqui. Assim.
Hoje, aqui, escrevo-vos (antes de digitar o texto a computador) num bloco de notas resgatado do tempo do estágio e com uma caneta que trouxe, por engano, do último inventário do trabalho. Um mix de coisas baralhadas derrama-se nestas páginas.
A mesma baralhação paira-me no peito.
Não costumo pensar muito amiúde no tempo, ou no tempo perdido. Considero que, estando a aprender e a viver nunca estou a perder tempo (além do mais, não é como se eu tivesse 30 anos. Não tenho. Ainda.)
Se o mundo está a perder uma jornalista com vontade de trabalhar? Sim. Mas, Portugal também está a ganhar uma operadora de caixa que bate records de rapidez.Não vou a uma entrevista de emprego há meses. Na verdade não tento ir a uma entrevista de emprego há mais do que um par de meses.
Há bastante tempo que não envio emails cheios de esperança e fogo pra a caixa d entrada de um qualquer desconhecido que, muito provavelmente, não me vai responder.
Há menos de um ano, enviava dezenas de emails por semana – talvez até por dia, na tentativa de encontrar trabalho no jornalismo.
Depois, por falta de oferta válida (nem todos são sequer dignos de resposta) ou por falta de vontade minha o número de emails foi diminuindo até rarear.
Arranjei emprego e perdi a fé.
Comecei a viver outra vida, a adaptar-me a ela, a gostar dela e a sentir-me bem aqui. Assim.
Hoje, aqui, escrevo-vos (antes de digitar o texto a computador) num bloco de notas resgatado do tempo do estágio e com uma caneta que trouxe, por engano, do último inventário do trabalho. Um mix de coisas baralhadas derrama-se nestas páginas.
A mesma baralhação paira-me no peito.
Não costumo pensar muito amiúde no tempo, ou no tempo perdido. Considero que, estando a aprender e a viver nunca estou a perder tempo (além do mais, não é como se eu tivesse 30 anos. Não tenho. Ainda.)
Se o mundo está a perder uma jornalista com vontade de trabalhar? Sim. Mas, Portugal também está a ganhar uma operadora de caixa que bate