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não entendi nada você pode nada de novo
vixi18:
A professora quer que eu faça um texto narrativo do poema
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Você vai trocar tudo que for na 3º pessoa pela primeira, pelo poema ser bem extenso acredito que ele pra você esteja cortado, então vou colocar o começo e você adapta a parte que você recebeu do poema okay ?
Tudo que for “é preciso” você vai substituir por “eu preciso”. Tudo que for “ele” vai virar “eu”. Entende ?
Por exemplo um trecho do poema:
Há pouco leite no país,
Eu preciso entregá-lo cedo.
Há muita sede no país
Eu preciso entregá-lo cedo.
No meu país tem uma legenda,
que ladrão se mata com tiro.
Então eu que sou leiteiro
De madrugada com a minha lata
Saio correndo e distribuindo
Leite bom pra gente ruim.
Minha Lata, minhas garrafas
E meus sapatos de borracha
Vão dizendo aos homens no sono
Que eu acordei cedinho
E vim do último subúrbio
Trazer o leite mais frio
e mais alvo da melhor vaca
Para que todos criem força
Na luta brava da nossa cidade.
Em minha não a garrafa branca
Não tenho tempo pra dizer
As coisas a que eu atribuo
Nem eu leiteiro Ignaro.
Morador na rua Namur,
Empregado no entreposto
Com 21 anos de idade
Nem sei por qual impulso
De humana compreensão.
E já tenho pressa, meu corpo
Vai deixando à beira das casas
Uma pequena mercadoria (...)
Tudo que for “é preciso” você vai substituir por “eu preciso”. Tudo que for “ele” vai virar “eu”. Entende ?
Por exemplo um trecho do poema:
Há pouco leite no país,
Eu preciso entregá-lo cedo.
Há muita sede no país
Eu preciso entregá-lo cedo.
No meu país tem uma legenda,
que ladrão se mata com tiro.
Então eu que sou leiteiro
De madrugada com a minha lata
Saio correndo e distribuindo
Leite bom pra gente ruim.
Minha Lata, minhas garrafas
E meus sapatos de borracha
Vão dizendo aos homens no sono
Que eu acordei cedinho
E vim do último subúrbio
Trazer o leite mais frio
e mais alvo da melhor vaca
Para que todos criem força
Na luta brava da nossa cidade.
Em minha não a garrafa branca
Não tenho tempo pra dizer
As coisas a que eu atribuo
Nem eu leiteiro Ignaro.
Morador na rua Namur,
Empregado no entreposto
Com 21 anos de idade
Nem sei por qual impulso
De humana compreensão.
E já tenho pressa, meu corpo
Vai deixando à beira das casas
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