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Ao ser informado que duas mulheres estavam sendo torturadas na delegacia local, dirigiu-se até lá acompanhado do padre jesuíta João Bosco Penido Burnier.
Após forte discussão com os policiais, o padre Burnier ameaçou denunciá-los às autoridades, sendo então agredido e, em seguida, alvejado com um tiro na nuca.
Após a missa de sétimo dia, a população seguiu em procissão até a porta da delegacia, libertando os presos e destruindo o prédio.
Naquele lugar foi erguida uma igreja.
Por cinco vezes, durante a ditadura militar, foi alvo de processos de expulsão do Brasil.
Na ocasião, o arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns saiu em sua defesa
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