O conceito de crise varia de acordo com o negócio, sendo claro que crise para a segurança pública, por exemplo, é bem diferente de uma crise para uma indústria, ou para um político ou celebridade. Os conceitos são diferentes, porém as características da crise são bem parecidas.Analise as afirmativas a seguir: I - Para que exista uma crise, é preciso que os administradores reconheçam a ameaça (ou risco) e acreditar que ela possa impedir (retardar ou obstruir) as metas prioritárias da organização; II - Os administradores devem reconhecer a degeneração e irreparabilidade de uma situação se eles não tomarem nenhuma ação; III - Os administradores devem ser pegos de surpresa. IV - As características da crise refletem as descrições: subtaneidade, incerteza e falta de tempo”. Está correto apenas o que se afirma em: Selecione uma alternativa: a) Apenas em I, II e III b) Apenas em II, III e IV c) Apenas em III e IV d) Apenas em I, II, III e IV e) Apenas em IV
Respostas
Explicação:
afirmar que, pelo menos em relação ao seu uso, é praticamente unânime a idéia
de que a metáfora não está circunscrita ao mundo do discurso poético e à retórica.
Crê-se, na verdade, que a metáfora é um fenômeno ubíquo na linguagem e que a
própria linguagem cotidiana é permeada por ela.
A compreensão da realidade pela metáfora é algo que faz parte do nosso
cotidiano e de que normalmente não nos damos conta com muita facilidade,
exceto quando propositalmente nos chamam atenção para sua presença no
discurso ou quando sua compreensão exige um raciocínio mais elaborado, como é
comum acontecer em textos literários. A suposição do uso inconsciente deste
fenômeno é motivo de muita discórdia entre os estudiosos, pois, assim visto, põe
em questão a tão discutida diferença entre a linguagem literal e a linguagem
metafórica. A tese defendida por alguns pragmáticos, por exemplo, como Grice
(1987) e Searle (1993), entre outros, trabalha a idéia de que primeiro é detectada
uma incongruência ou desvio na linguagem literal e só a partir daí tenta-se inferir o
significado pretendido pelo enunciador. A propósito da linguagem literal, pode-se
dizer que um dos nós a serem desatados na busca de respostas para o fenômeno
da metáfora acha-se justamente na problemática da falta de uma definição clara e
consensual para o que na verdade denominamos de “linguagem literal”. É só a
partir daí, sugerem alguns, que poderemos começar a tentar, com algum grau de
sucesso, desvendar os mistérios da linguagem metafórica no discurso. E, neste
sentido, é de suma importância diferenciar linguagem literal de linguagem
metafórica, se é que isso é possível. De toda sorte, ter parâmetros bem definidos
para detectar o uso da metáfora no discurso significa também poder dispor de
elementos para um estudo conclusivo sobre sua interpretação e, principalmente,
sobre sua criação. Se esses parâmetros decorrem do conflito encontrado na
linguagem literal ou não será motivo de estudo nesta pesquisa.
Se tomarmos a metáfora como um mecanismo para a compreensão de
conceitos abstratos relativos à experiência – metáforas conceptuais (Lakoff &
Johnson, 1980) –, poderemos evitar boa parte dos problemas que a necessidade
de definirmos linguagem literal traria, pois, segundo esta teoria, as expressõ
Resposta:letra c
Explicação: