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DISPOSITIVO INTRAUTERINO (DIU)
São pequenas peças de plástico no formato da letra “T” ou do número “7”, com cerca de 2,5 a 3cm introduzidas no interior do útero. Podem ser utilizas com hormônio ou ter partes metálicas (cobre).
Esse metal atua matando os espermatozoides e impedindo a fertilização. Já o DIU com hormônio libera pequenas quantidades de progesterona no interior do útero provocando alterações do endométrio (camada que reveste o útero) e do muco do colo uterino, dificultando a entrada dos espermatozoides e a sua sobrevivência.
DIAFRAGMA
Normalmente é de silicone, no formato de disco maleável, introduzido no interior da vagina de maneira a formar uma barreira na frente do colo uterino para não haver a entrada dos espermatozoides no útero. Deve ser introduzido no interior da vagina, previamente ao ato sexual, em conjunto com gel e creme espermicida, para melhorar sua eficácia e aplicação.
CAMISINHA FEMININA
É uma bolsa de plástico leve e frouxa, que se adapta á vagina e protege o colo do útero (parte inferior do útero), as paredes vaginais e se exterioriza na vulva, ficando a camisinha aparente. A penetração do pênis se faz no interior deste dispositivo, contribuindo para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – ORAL
Os contraceptivos orais (ou pílulas anticoncepcionais), podem ser combinadas com os hormônios estrogênio e progesterona, ou apenas progesterona. A principal ação é por interferência na ovulação, mas também modificam o endométrio e o muco do colo do uterino no sentido de dificultar a entrada e a sobrevivência dos espermatozoides.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – INJETAVÉL
Semelhante a pílula, isto é, com associação dos hormônios estrogênio e progesterona ou apenas progesterona. A diferença é que há um maior efeito sobre o endométrio e o muco do colo uterino.
CONTRACEPTIVO HORMONAL - IMPLANTES
Pequenos tubos (como palitos de fósforo) de 3 cm, que contém o hormônio progesterona e são inseridos na pele, especialmente na região do braço. Podem atuar por até três anos liberando o hormônio. A ação é por interferência na ovulação. A diferença é que há maior atuação no endométrio e no muco, dificultando a sobrevivência dos espermatozoides, bem como, a sua entrada.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – ANEL VAGINAL
Anel de silicone maleável com cerca de 4 cm, que contém hormônio estrogênio e progesterona no seu interior. É introduzido na vagina onde se acomoda e permanece por três semanas liberando localmente seus hormônios que serão absorvidos pela mucosa vaginal para a circulação sanguínea. Os efeitos contraceptivos são os mesmos da pílula.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – ADESIVO CUTÂNEO
Pequenos selos adesivos, com cerca de 2 cm, que se colocam firmemente á pele, e liberam hormônios (estrogênio e progesterona) que são absorvidos e liberados na circulação sanguínea. Atuam como os contraceptivos hormonais orais.
VASECTOMIA
A vasectomia é realizada no homem e consiste em fechar os canais deferentes. Para isso, é cortado o canal por onde ocorre a passagem dos espermatozoides, do testículo até as outras glândulas que produzem o esperma.
LAQUEADURA
A laqueadura é uma cirurgia em que as trompas são cortadas ou amarradas, de forma que os espermatozoides e os óvulos não se encontrem. Ela pode ser abdominal ou vaginal.
São pequenas peças de plástico no formato da letra “T” ou do número “7”, com cerca de 2,5 a 3cm introduzidas no interior do útero. Podem ser utilizas com hormônio ou ter partes metálicas (cobre).
Esse metal atua matando os espermatozoides e impedindo a fertilização. Já o DIU com hormônio libera pequenas quantidades de progesterona no interior do útero provocando alterações do endométrio (camada que reveste o útero) e do muco do colo uterino, dificultando a entrada dos espermatozoides e a sua sobrevivência.
DIAFRAGMA
Normalmente é de silicone, no formato de disco maleável, introduzido no interior da vagina de maneira a formar uma barreira na frente do colo uterino para não haver a entrada dos espermatozoides no útero. Deve ser introduzido no interior da vagina, previamente ao ato sexual, em conjunto com gel e creme espermicida, para melhorar sua eficácia e aplicação.
CAMISINHA FEMININA
É uma bolsa de plástico leve e frouxa, que se adapta á vagina e protege o colo do útero (parte inferior do útero), as paredes vaginais e se exterioriza na vulva, ficando a camisinha aparente. A penetração do pênis se faz no interior deste dispositivo, contribuindo para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – ORAL
Os contraceptivos orais (ou pílulas anticoncepcionais), podem ser combinadas com os hormônios estrogênio e progesterona, ou apenas progesterona. A principal ação é por interferência na ovulação, mas também modificam o endométrio e o muco do colo do uterino no sentido de dificultar a entrada e a sobrevivência dos espermatozoides.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – INJETAVÉL
Semelhante a pílula, isto é, com associação dos hormônios estrogênio e progesterona ou apenas progesterona. A diferença é que há um maior efeito sobre o endométrio e o muco do colo uterino.
CONTRACEPTIVO HORMONAL - IMPLANTES
Pequenos tubos (como palitos de fósforo) de 3 cm, que contém o hormônio progesterona e são inseridos na pele, especialmente na região do braço. Podem atuar por até três anos liberando o hormônio. A ação é por interferência na ovulação. A diferença é que há maior atuação no endométrio e no muco, dificultando a sobrevivência dos espermatozoides, bem como, a sua entrada.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – ANEL VAGINAL
Anel de silicone maleável com cerca de 4 cm, que contém hormônio estrogênio e progesterona no seu interior. É introduzido na vagina onde se acomoda e permanece por três semanas liberando localmente seus hormônios que serão absorvidos pela mucosa vaginal para a circulação sanguínea. Os efeitos contraceptivos são os mesmos da pílula.
CONTRACEPTIVO HORMONAL – ADESIVO CUTÂNEO
Pequenos selos adesivos, com cerca de 2 cm, que se colocam firmemente á pele, e liberam hormônios (estrogênio e progesterona) que são absorvidos e liberados na circulação sanguínea. Atuam como os contraceptivos hormonais orais.
VASECTOMIA
A vasectomia é realizada no homem e consiste em fechar os canais deferentes. Para isso, é cortado o canal por onde ocorre a passagem dos espermatozoides, do testículo até as outras glândulas que produzem o esperma.
LAQUEADURA
A laqueadura é uma cirurgia em que as trompas são cortadas ou amarradas, de forma que os espermatozoides e os óvulos não se encontrem. Ela pode ser abdominal ou vaginal.
keilasyacksl:
muito obrigada!!
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