Respostas
Resposta:
de Joaquim dos Anjos
era a confiança que depositava nos outros, e a boa fé. Ele não tinha, como
diz o povo, malícia no coração. Não era inteligente, mas também não era
peco; não era sagaz, mas também não era tolo; entretanto, não podia des-
confiar de ninguém, porque isso lhe fazia mal à consciência. Não se diga
que, às vezes, não recebesse certos conhecimentos com reservas e cautelas;
tal coisa, porém, era rara, e gracioso era estar já prevenido de antemão
De Joaquim dos Anjos, esta é a sua confiança nos outros e a sua sinceridade e boa fé. Como as pessoas dizem, não há malícia em seu coração. Não é inteligente, mas também não é peco. Ele não é astuto, mas não é um tolo, no entanto, ele não pode confiar em ninguém porque isso não é bom para sua consciência. Não se deve dizer que às vezes ele não aceita certos conhecimentos com reservas e cautela; mas tais coisas são raras e foram avisadas como muito interessantes.
Espero ter ajudado!