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1. O BRASIL É UMA POTÊNCIA PARALÍMPICA. Nas 11 Paralimpíadas que o Brasil disputou, foram conquistadas 229 medalhas no total, segundo o portal oficial do governo federal sobre os Jogos Paralímpicos de 2016. E a coleção vai aumentar. A meta para o Rio é que o país encerre a participação entre os cinco primeiros colocados (nos últimos Jogos Paralímpicos, em Londres 2012, o Brasil ficou em sétimo lugar no quadro de medalhas).
2. O PRIMEIRO PARATLETA USOU UMA PERNA DE PAU. Foi em 1904. O ginasta alemão George Eyser competiu junto à equipe olímpica americana usando uma prótese de madeira para substituir sua perna direita, amputada após um atropelamento por um trem. Ele conquistou seis medalhas na Olimpíada de Verão de St. Louis em apenas um dia, sendo três ouros na ginástica artística.
3. O PÚBLICO FICA EM SILÊNCIO NAS PARTIDAS DE FUTEBOL DE 5 E GOALBALL. Caso contrário, os atletas podem ser prejudicados. Isso porque nas duas modalidades a bola tem um guizo em seu interior para produzir sons, a fim de orientar os jogadores - deficientes visuais - durante a partida. A torcida fica quieta durante a maior parte da disputa.
4. NATAÇÃO E ATLETISMO SÃO OS ESPORTES QUE MAIS INCLUEM DIFERENTES COMPETIDORES. Nas provas de pista do atletismo, por exemplo, deficientes visuais competem nas categorias T11 a T13, deficientes intelectuais na categoria T20, paralisados cerebrais entre T31 e T38, amputados e outros entre T41 e T46 e cadeirantes entre T51 e T54. Nas piscinas, as divisões são semelhantes.
(Foto: Divulgação)
NATAÇÃO: UM DOS ESPORTES MAIS INCLUSIVOS ENTRE AS MODALIDADES PARALÍMPICAS (FOTO: GETTY IMAGES)
5. PRÓTESE DE ALTA PERFORMANCE É INSPIRADA NA PATA DE GUEPARDO. 90% dos atletas paralímpicos utilizam variantes de próteses flex-foot cheetah, com design inspirado no animal mais rápido do mundo. Confeccionadas de diversos materiais como de plástico e fibra de carbono, materiais flexíveis e moldáveis de alta absorção de energia, chegaram a ser consideradas mais eficientes que o pé humano. Alan Fonteles garantiu seus recordes mundiais nos 100 m e 200 m com próteses desse tipo.