• Matéria: Português
  • Autor: xxxre1234
  • Perguntado 6 anos atrás

Me ajudemmm ! Preciso que escreva corretamente o poema ''O poeta da roça'' do Patativa do Assaré.

Respostas

respondido por: mica635110
26

Resposta:

Sou fio das mata, cantô da mão grossa

Trabaio na roça, de inverno e de estio

A minha chupana é tapada de barro

Só fumo cigarro de paia de mio

Sou poeta das brenha, não faço o papé

De argum menestrê, ou errante cantô

Que veve vagando, com sua viola

Cantando, pachola, à percura de amô

Não tenho sabença, pois nunca estudei

Apenas eu seio o meu nome assiná

Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre

E o fio do pobre não pode estudá

Meu verso rastero, singelo e sem graça

Não entra na praça, no rico salão

Meu verso só entra no campo da roça e dos eito

E às vezes, recordando feliz mocidade

Canto uma sodade que mora em meu peito

Sou filho da mata, canto da mão grossa

Trabalho na roça, de inverno e de ESTILO

A minha choupana, é cheia de barra

Só fumo cigarro de palha e milho

Sou poetas das brenhas, não faço o papel

De algum mestre, ou berrante canto

Que vive vagando, com sua viola

Cantando, a chorar, a procura do amor

Não tenho sabedoria, pois nunca estudei

Apenas sei meu nome assinar

Meu pai, coitadinho! Vivia sem dinheiro

E o filho do pobre, não pode estudar

Meu verso rasteiro, singelo e sem graça

Não entra na praça, no rico salão

Meu verso só entra no campo da roça e dos feitos

E às vezes, recordando felicidade mocidade

Canto uma sociedade que mora em meu peito


xxxre1234: está escrito errado
00001123580133sp: mal agradecido (a)
respondido por: PedroLeao2020
8

Resposta:

O Poeta da Roça

Patativa do Assaré

Opções

Sou fio das mata, cantô da mão grossa

Trabaio na roça, de inverno e de estio

A minha chupana é tapada de barro

Só fumo cigarro de paia de mio

Sou poeta das brenha, não faço o papé

De argum menestrê, ou errante cantô

Que veve vagando, com sua viola

Cantando, pachola, à percura de amô

Não tenho sabença, pois nunca estudei

Apenas eu seio o meu nome assiná

Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre

E o fio do pobre não pode estudá

Meu verso rastero, singelo e sem graça

Não entra na praça, no rico salão

Meu verso só entra no campo da roça e dos eito

E às vezes, recordando feliz mocidade

Canto uma sodade que mora em meu peito

Explicação:


xxxre1234: Tá escrito errado
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