a) Relate uma situação de desemprego vivida em seu cotidiano e a classifique conforme os tipos de desemprego presentes no conteúdo bimestral.
b) Apresente propostas para solucionar a questão do desemprego estrutural no Brasil.
c) Sobre o desemprego por exclusão social podemos perceber que possui intima relação com os preconceitos e desigualdades sociais. Desta forma, pesquise e descreva aqui, quais grupos da população brasileira estão entre aqueles que mais sofrem com os altos índices de desemprego.
Respostas
A) O país está passando por uma situação econômica difícil por causa da pandemia. No nosso cotidiano vemos o chamado Desemprego Cíclico que está ligado às alterações de ritmo da atividade econômica. Durante as recessões, como o caso da quarentena, a taxa de desemprego aumenta, e nas fases de recuperação e expansão ela diminui.
B) É necessário fazer a economia girar. Não existe fórmulas prontas, entretanto existem métodos que podem ser seguidos: diminuição dos impostos, continuar com auxílio emergencial, aumento de salários e investimentos na exportação de qualidade dos produtos.
C) A taxa é maior para mulheres, jovens e pessoas com baixa escolaridade. Entre as mulheres, o índice de desemprego fechou o ano em 13,4%, contra 10,5% entre os homens. Havia 6,07 milhões de homens desocupados, contra 6,24 milhões de mulheres no fim do ano passado. Os mais jovens sofrem mais com a falta de trabalho do que os mais velhos, apontam os dados do IBGE: 39% entre 14-17 anos e 25,3% entre 18-24 anos. Os dados do IBGE mostram que a taxa de desemprego é maior entre as pessoas com menor escolaridade. Os mais afetados são aqueles que têm ensimo médio incompleto - para esse grupo, a taxa é de 20%, contra 6,2% para os profissionais com curso superior.